O tão esperado encontro amistoso e cordial entre o presidente Lula e o presidente dos Estados Unidos Donald Trump, jogou a extrema-direita brasileira em uma clara espiral de frustração e negação.
Para aqueles que parecem torcer pelo caos, podemos destacar o deputado federal Eduardo Bolsonaro, que não resistiu e deu seu posicionamento sobre o assunto: tentou, claramente, minimizar a importância do encontro com seu jeitinho suave, atacando a imprensa e dizendo que “Trump aperta a mão de todo mundo”.
Seu objetivo era tentar mostrar que sanções como o tarifaço e a Lei Magnitsky seguiriam em vigor, ignorando o impacto diplomático do aperto de mãos. O que se viu, no entanto, foi uma tentativa de reescrever o roteiro, forçada pela necessidade de manter os “bolsonaristas raiz” mobilizados.
“As pessoas têm que ser menos emocionadas”, disse Eduardo, diante da comemoração geral do encontro.
Confrontado pela realidade diplomática, o deputado que gostaria de exercer seu mandato à distância, se viu em um beco sem saída ao ser colocado em seu lugar – ele não é, nem nunca foi, o intermediário entre os países. Ele queria ser, é diferente.
O recado de Lula foi direto e cruel para o clã: “rei morto, rei posto”.
A gente evita dizer que um político está acabado, afinal, nunca se sabe. Mas para Jair Bolsonaro, acabou. Por muitos fatores. É hora de parar de causar, Eduardo. Deixe o Brasil seguir em frente, escolha seu apoio para 2026 e respeite seus eleitores.
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