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    Fogaça revela histórias das tatuagens: “Tudo remete a algo que vivi”

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    O estilo marcante e a postura firme de Henrique Fogaça também estão marcados na pele, já que ele carrega em suas tatuagens muito mais do que estética: são memórias e fases importantes da vida.

    A primeira, um escorpião feito aos 15 anos, abriu caminho para dezenas de outras, todas com significados profundos.

    “Tudo remete a algo que vivi ou um período. É por isso que tenho muita coisa relacionada à cozinha, como o fogão que simboliza a abertura do meu primeiro restaurante, o Sal, em 2005”, contou o chef. Outras tattoos, como o coração com o nome da filha mais velha, Olívia, e a caveira no dorso da mão, ligada ao motoclube In’Omertà 9.15 MC, revelam seu lado familiar e social.

    Para o empresário, tatuagem é um registro de essência, e não de modismo. “Elas precisam ser pensadas, é algo que vai ficar para sempre em você. Têm que ter um significado”, afirma. Ainda assim, ele reconhece que arrependimentos podem acontecer: “É melhor se arrepender por algo que teve sentido um dia do que se arrepender porque não tinha nada a ver com você”.

    Hoje diz que não há mais espaço para novos desenhos. “Você cria um vínculo. Tatuador é como médico que você sempre vai ou o seu restaurante preferido”, compara. Para Fogaça, as tatuagens são sua biografia contada, com orgulho, na própria pele.

    O público terá a chance de ver  de perto as tattoos do chef no Metrópoles Talks – Lições de uma vida sem receita pronta, marcado para o dia 28 de outubro, às 20h, no Teatro Bravos, em São Paulo. Durante o evento, Fogaça deve compartilhar histórias pessoais, aprendizados profissionais e os bastidores de sua trajetória como um dos nomes mais influentes da gastronomia brasileira.

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    Metrópoles Talks

    O Metrópoles Talks é o braço de palestras do maior portal de notícias do Brasil. Um espaço no qual mentes brilhantes compartilham ideias, experiências e visões que inspiram e provocam reflexões.

    Grandes nomes já estiveram presentes no projeto de palestras do Metrópoles. Em São Paulo, a médica Ana Claudia Quintana Arantes convidou o público a refletir sobre a jornada da vida sob um ângulo surpreendente. Antes dela, a capital paulista reuniu Ingrid Guimarães e Glenda Kozlowski em um bate-papo bem-humorado e informativo sobre a chegada da menopausa.

    O último nome que se apresentou no ciclo de conversas em Brasília foi a escritora best-seller Carla Madeira. Em março, a campeã mundial, finalista olímpica e empresária Hortência compartilhou insights importantes sobre comprometimento, preparação, concentração e foco.

    Em dezembro de 2024, a fisioterapeuta, sexóloga, especialista em sexualidade feminina e youtuber Cátia Damasceno compartilhou os bastidores de décadas de atendimentos no consultório e trouxe histórias com as quais muitas pessoas se identificam.

    Em outubro, o advogado Samer Agi contou os segredos para criar um discurso que conecta a audiência ao orador. Em agosto, o psicólogo Rossandro Klinjey e a jornalista Daniela Migliari abordaram autoconhecimento e gestão das emoções. Em junho, foi a vez de o navegador Amyr Klink promover uma conversa cheia de reflexões sobre a busca pela felicidade em meio às tempestades da vida.

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    Henrique Fogaça – Lições de uma vida sem receita pronta

    Data e horário: 28 de outubro, às 20h
    Duração: 1h30
    Classificação: 14 anos
    Local: Teatro Bravos, na rua Coropé, 88 – Pinheiros
    Ingressos: Sympla