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Governo comemora reunião com Trump e tenta agilizar um acordo

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Governo comemora reunião com Trump e tenta agilizar um acordo

Tropa do acordo. O desejo do governo brasileiro é começar a negociação sobre tarifas com os Estados Unidos o quanto antes e no mais alto nível possível. Segundo O Globo, o próximo encontro poderia acontecer já na semana que vem em Washington. A ideia é enviar uma “tropa de choque” pelo lado brasileiro, composta pelos ministros Fernando Haddad (Fazenda), Mauro Vieira (Relações Exteriores) e Geraldo Alckmin (Indústria e Comércio, também vice-presidente da República).

Lula: ‘Em poucos dias teremos uma solução definitiva entre EUA e Brasil. Se depender do Trump e de mim, vai ter acordo”

Lula: “Embora ele [Trump] não tenha feito promessa, ele garantiu que nós vamos ter acordo. Acho que vai mais rápido do que muita gente pensa. E vai depender do Brasil também. Nós não somos um bebê que tem que ficar esperando nos chamarem. Nós temos interesse e temos que ir atrás [dos EUA]”

Lula diz que errou ao falar que é candidato durante viagem à Indonésia: ‘Foi um lapso, não tenho voto lá’. Comentário foi durante coletiva de imprensa na Malásia, após participar de reunião com Donald Trump (G1)

Atônitos. Encontro Lula-Trump: a incapacidade de reação do bolsonarismo diante do triunfo do governo. Eduardo Bolsonaro tuitou três vezes, Flavio e Carluxo apenas uma vez. Nikolas Ferreira, que tem como marca só entrar em temas que enxerga um caminho já aberto para viralizar, ignorou o encontro de ontem. Outros influenciadores bolsonaristas tentaram, mas não se destacaram

Bolsonaro melhora do soluço, mas depressão aumentou, dizem aliados. Ex-presidente apresenta aspecto físico melhor. Proximidade do fim do processo no STF teria aumentado sua condição emocional (Folha)

Vitória de Milei na Argentina. A Liberdade Avança obteve 40,8% do total de votos e 64 cadeiras na Câmara dentre as 127 que estavam em disputa —metade dos 257 assentos da Casa foi renovada. O peronismo, pelo Força Pátria nacional e regionais, conseguiu 31,6%, com 44 cadeiras; o Províncias Unidas teve 7,1%, ou 8 assentos; e a Frente de Esquerda, 4,8%, com 3 cadeiras vagas. Forças provinciais e outros grupos independentes ficaram com 15,7%, ou 8 vagas. O Senado tinha 24 das 72 vagas em disputa. A Liberdade Avança ganhou 13, o peronismo somou outras 6 e partidos regionais ficaram com as outras 5. O governo ganhou a província de Buenos Aires, bastião dos peronistas. Das 23 províncias mais a cidade de Buenos Aires, o governo se impôs em 15 e perdeu em 9 (Folha)

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