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    Governo evita derrota na votação do PL da Devastação

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    Articulação de Lula. O presidente Lula negociou pessoalmente o adiamento da votação no Senado dos vetos do PL da devastação. O governo previa uma derrota vergonhosa, o que significaria um retrocesso para a proteção ambiental e uma situação embaraçosa para quem irá sediar a COP 30

    Tudo tem seu preço. Ao adiar a sessão que analisaria 63 vetos presidenciais, Davi Alcolumbre reforçou sua aliança e sua importância na relação do governo com o Legislativo, justamente quando tenta bancar Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para substituir Barroso no STF.

    Ombrinho do Davi. Por sinal, Alcolumbre avisou a aliados que, caso o presidente Lula escolha o nome de Jorge Messias para o STF, ele não atuará para conseguir votos para o candidato petista, disse a cnn.

    Encontro marcado. Após conversar com ministros do STF, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, e integrantes do PT, Lula vai se encontrar com Alcolumbre até a manhã desta sexta-feira (17).

    Sinal amarelo. Senadores do PT dizem não conseguir assegurar que Jorge Messias tenha votos para ser aprovado no Senado, segundo matéria do uol

    As cartas na mesa de Rubio e Vieira. Liderado pelo chanceler Mauro Vieira, o lado brasileiro terá hoje, às 14h (hora local, 15h no horário de Brasília) sua primeira negociação formal com o governo de Donald Trump sobre o tarifaço.  As tratativas devem abordar a abertura do mercado brasileiro ao etanol norte-americano, o acesso à exploração de terras raras no Brasil, ajustes em regulação da big techs no país, apoio ao dólar como moeda de troca internacional junto aos Brics.

    Bolsonarismo fica sem espetáculo. CPMI do INSS rejeitou pedido para convocar Frei Chico, irmão de Lula. José Ferreira da Silva, o Frei Chico, é diretor vice-presidente do Sindnapi (Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos); comissão pautou 11 pedidos de convocação, mas requerimentos não tiveram apoio da maioria (cnn)

    CNJ vai ignorar? Enquanto amplos setores da sociedade se mobilizam pelo fim da escala 6 x1, diversos magistrados País afora celebram a falta de holofote sobre o pouco conhecido regime de trabalho ‘TQQ’: terça, quarta e quinta-feira. Os juízes que trabalham na escala TQQ geralmente estão alocados em cidades do interior, mas residem nas capitais dos estados ou em outros municípios diferentes das suas comarcas, e se dão ao luxo de somente comparecerem ao local de trabalho três vezes na semana (Estadão)