Após shows no The Town e no Amazônia Live, Joelma deixou uma nova marca de sucesso em sua carreira solo. Mas a coluna Fábia Oliveira descobriu, com exclusividade, que o êxito contrasta com um lado pouco atrativo da vida da famosa: um processo por plágio.
Joelma e a Bumerangue Music Editora foram processados por João da Hora Filho no início de setembro. O frentista diz ser autor da obra musical “O Nosso Encontro”, registrada em 2018 e lançada no Youtube em 2019. Ele afirma ter entregue um pen drive à equipe da paraense em 2023 com a música e outras de suas composições.
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João diz ter sido pego de surpresa ao ouvir “Aquele Alguém”, canção que afirma ser um plágio de “O Nosso Encontro”, gravada por Joelma no mesmo ano em que teria entregue seu material. O frentista e compositor acusa a cantora de copiar a melodia do refrão, o enredo, harmonia e rítmica de sua música.
A cantora Joelma
Reprodução/Redes sociais
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Instagram/Reprodução
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Instagram/Reprodução
Cantora Joelma
Instagrma/Reprodução
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Instagram/Reprodução
A cantora paraense Joelma
Edson Lopes Jr./Prefeitura de São Paulo
Joelma durante Virada Cultural de SP de 2024
Edson Lopes Jr./Secom
Joelma é uma das cantoras mais populares do país
Reprodução/Instagram
Joelma
Instagram/Reprodução
Ainda segundo o documento, João diz ter procurado o produtor musical da Bumerangue para esclarecimentos e recebido, em resposta, menosprezo e humilhação.
Pedidos à Justiça
João da Hora pediu, na ação, a suspensão liminar da música de Joelma em todas as plataformas e transmissões via rádio, televisão e redes sociais. Com o processo, o autor pretende que seja declarada a ocorrência de plágio musical pela artista, com a inclusão de seu nome como coautor de “Aquele Alguém”, habilitando-o para lucrar com royalties.
A liminar pretendida pelo compositor foi negada sob o entendimento de que a acusação de plágio requer uma análise mais profunda e cuidadosa para fixação de entendimentos.