Ao conversar com ministros palacianos sobre o telefonema que teve com Donald Trump, o presidente Lula afirmou que a “questão ideológica não pode prejudicar a relação das duas maiores democracias da América”.
Lula também disse ter se surpreendido com o tom afável usado por Trump durante a ligação telefônica. “Parecíamos amigos”, contou.
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Após o telefonema, o Ministério das Relações Exteriores intensificou o contato com a Casa Branca para que a “química” anunciada por Trump permaneça e possibilite a redução de tarifas e a retirada das sanções aplicadas por Washington a autoridades brasileiras.
Já o deputado Eduardo Bolsonaro e o senador Flávio Bolsonaro, do PL, apostam que a química vai evaporar com a entrada do secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, na mesa de negociações.
