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    Menino “adotado” por Poliana Rocha conta por que a chamava de “mainha”

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    Poliana Rocha se tornou alvo de críticas ao relembrar, durante entrevista ao programa Sensacional, que ela e Leonardo levaram uma criança desconhecida de Ilhéus (BA) para “brincar com o Zé Felipe” em Goiânia, quando o filho do casal ainda era pequeno.

    Hoje, aos 36 anos, João Dias ganhou destaque nas redes sociais ao afirmar ser o jovem mencionado por Poliana. Ele diz ter passado uma temporada na casa da família e contou ao Metrópoles detalhes da experiência.

    4 imagensJoão Dias alega ser o menino levado pela família de Leonardo da Bahia para GoiásJoão dias alega ser adolescente levado por Poliana Rocha e LeonardoHoje João Dias trabalha com montagem de esquadrias de alumínio e vive em Cotia (SP)Fechar modal.1 de 4

    João dias alega ser adolescente levado por Poliana Rocha e Leonardo

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    João Dias alega ser o menino levado pela família de Leonardo da Bahia para Goiás

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    João dias alega ser adolescente levado por Poliana Rocha e Leonardo

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    Hoje João Dias trabalha com montagem de esquadrias de alumínio e vive em Cotia (SP)

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    Segundo Poliana, o menino foi levado pela família há cerca de 15 anos, mas a convivência teria chegado ao fim depois que ele começou a chamá-la de “mainha”, atitude que a deixou desconfortável e teria despertado ciúmes no filho.

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    João, por sua vez, lembra com carinho o período em que teria ficado na fazenda de Leonardo. Ele afirma que foi bem tratado e que não percebeu o incômodo de Poliana, o que atribui à pouca idade na época. Segundo o rapaz, o apelido de “mainha” surgiu de forma espontânea, justamente por se sentir acolhido pela família.

    “Para eu chegar a esse ponto, de chamar ela assim, é porque eu me sentia muito bem com eles, me sentia à vontade, o carinho que tinham por mim. Então, por isso que eu cheguei até esse ponto”, contou em entrevista exclusiva ao Metrópoles.

    O homem afirma ainda que voltou para a Bahia de avião, acompanhado por alguém indicado pela família. Poliana, em seu relato, detalhou como teria organizado o retorno do garoto.

    “Comprei a passagem, coloquei ele no voo, comprei roupa, roupa de frio, comprei na época aqueles walkmen, sabe? E aí encaminhei ele para voltar para Bahia”, relatou.

     

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