O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, pediu ao secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, acesso da corporação ao material apreendido em operações de combate à adulteração de bebidas com metanol.
O pedido foi feito por Andrei em conversa com Derrite por telefone na quarta-feira (8/10). A PF também enviou um ofício à secretaria pedindo que o material apreendido não seja destruído, sob o argumento de que isso poderia configurar eliminação de provas.
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O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues
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O diretor-geral da PF, Andrei Passos Rodrigues
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Guilherme Derrite
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“Falamos ontem e reafirmamos a boa cooperação entre a PF e as polícias paulistas, no caso concreto, para termos acesso ao material apreendido no caso do metanol”, disse o chefe da PF à coluna na quinta-feira (9/10).
A expectativa de Andrei é de que a Polícia Federal tenha acesso ao material ainda na quinta-feira. “Já há um pedido nosso, e esse foi o objeto da minha conversa com o Derrite. Acredito que ainda hoje possamos ter acesso ao material”, afirmou o diretor.
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O chefe da PF explicou que a ideia é que o material apreendido em São Paulo passe por análise dos laboratórios especializados da corporação. Segundo ele, há exames possíveis de serem feitos ainda em São Paulo. Outros, porém, só podem ser realizados em Brasília.