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“Muito ruim”, relata Marcelo Faria sobre diagnóstico de doença

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“Muito ruim”, relata Marcelo Faria sobre diagnóstico de doença

Marcelo Faria voltou a falar sobre seu diagnóstico de herpes-zóster, há 3 anos. Em entrevista recente, o ator recordou os momentos difíceis que passou após descobrir a doença.

“O diagnóstico veio há três anos. Eu tinha pouco tempo de namoro e tínhamos marcado uma viagem no aniversário da minha mulher para a Europa. E eu fui com aquele troço, cara. Foi muito desagradável, muito ruim, porque eu não conseguia dormir”, recordou, em conversa com o jornal O Globo.

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E deu mais detalhes: “Ao mesmo tempo, a água tinha que ser mais fria, porque a água quente é uma coisa que atrapalha o tratamento. Hoje eu já sou vacinado, mas eu vou te falar que eu sinto na minha pele até hoje. É uma doença que eu não desejo para ninguém, é muito ruim”, desabafou.

Consulta pública sobre a vacina.

“Dor intensa”. Foi assim que Marcelo Faria definiu o que sentiu ao ser diagnosticado com herpes-zóster, há cerca de 3 anos. O ator usou o Instagram, em meados de setembro, para falar sobre o problema de saúde e convocar os fãs para uma consulta pública sobre a vacina.

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Marcelo Faria convocou os fãs para uma consulta pública

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Marcelo Faria posa nas redes sociais trabalhando em um computador

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“Dor intensa”, revela Marcelo Faria sobre diagnóstico de herpes-zóster

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Marcelo Faria posa sorridente durante o surfe

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Marcelo Faria posa sorridente na praia

Instagram/Reprodução

“Hoje eu quero compartilhar com vocês uma experiência que eu vivi na pele. Eu tive o herpes zóster. Foi inesperado, foi doloroso, me marcou, marcou bastante”, afirmou.

E continuou contando: “Nesse momento, está aberta uma consulta pública para avaliar a possibilidade da incorporação da vacina contra o herpes zóster no Sistema Único de Saúde, o SUS. Consulta pública é um espaço aberto para qualquer pessoa participar, dar a sua opinião e contar a sua experiência”, convocou.

Mais detalhes

Em seguida, ele deu mais detalhes sobre a pesquisa: “Hoje, a análise em andamento é sobre a possibilidade da vacina ser oferecida no SUS para pessoas com mais de 80 anos e para adulto imunocomprometidos. No meu caso, eu tive logo ao completar 50 anos de idade”, declarou, antes de completar:

“Foi uma dor intensa. Eu descobri na prática mesmo como que essa doença pode impactar na nossa vida. E muita gente por aí também pode estar correndo esse risco. Essa doença é causada pelo mesmo vírus da catapora que fica adormecido no corpo e pode ser reativado a qualquer momento da nossa vida”, encerrou.

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