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    Nikolas sai em defesa de Derrite após crítica de Tabata Amaral

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    O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) saiu em defesa de Guilherme Derrite após a deputada Tabata Amaral (PSB-SP) criticar o secretário de Segurança Pública de São Paulo por descartar a participação do Primeiro Comando da Capital (PCC) na adulteração de bebidas por meio de metanol.

    “O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, afirmou que o PCC não poderia estar envolvido nas mortes por metanol porque bebidas não dão tanto lucro quanto a cocaína. Sim, o homem responsável por comandar a segurança do nosso Estado não tem a menor ideia de como o crime organizado opera”, disse Tabata Amaral em suas redes sociais.

    3 imagensGuilherme Derrite, secretário de Segurança Pública do Governo de São PauloDeputado Nikolas Ferreira (PL) rebateu critica de Tabata Amaral a Guilherme DerriteFechar modal.1 de 3

    Tabata Amaral criticou Derrite por descartar envolvimento do PCC

    Arte/Metrópoles2 de 3

    Guilherme Derrite, secretário de Segurança Pública do Governo de São Paulo

    Fábio Vieira/Metrópoles3 de 3

    Deputado Nikolas Ferreira (PL) rebateu critica de Tabata Amaral a Guilherme Derrite

    Hugo Barreto/Metrópoles

    Ao reagir a Tabata, Nikolas destacou o histórico de Derrite e alfinetou a parlamentar.

    “Derrite: policial desde 2003; tornou-se capitão em 2018; comandou a Rota por três anos. Formado em Ciências Sociais e Segurança Pública; bacharel em Direito pela Universidade Cruzeiro do Sul; pós-graduado em Ciências Jurídicas; deu prejuízo bilionário ao PCC como secretário de Segurança Pública em SP. Tabata: Amaral”, escreveu Nikolas no X.

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    Participação do PCC

    Em entrevista coletiva sobre as investigações relacionadas à adulteração de bebidas alcoólicas, Derrite afirmou que nenhum indício de participação do PCC no esquema foi encontrado até o momento.

    “São locais distintos. Nenhum dos 41 presos pertence ou pertenceu a qualquer organização criminosa”, afirmou o secretário. “Até agora, não há nenhum indício, em nenhuma das prisões ou fiscalizações, da participação do crime organizado”, disse o secretário.