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    O ABACAXI DE TARAUACÁ: SÍMBOLO DE IDENTIDADE E DESCUIDO POLÍTICO

    Por Raimundo Accioly, Blog do Accioly

    Em 2025, praticamente todos os municípios do Acre realizaram seus festivais e feiras temáticas: a festa da farinha, da melancia, do açaí, do coco, do mandi, entre outras celebrações regionais que unem economia, cultura e identidade.

    Tarauacá, no entanto, terra do maior abacaxi do mundo, ainda não se pronunciou oficialmente sobre a realização do Festival do Abacaxi, evento que, historicamente, representa não apenas uma celebração, mas uma afirmação do que somos enquanto povo e território.

    O silêncio que incomoda

    O atual governo municipal, liderado pelo prefeito Rodrigo Damasceno, vem se destacando pela retomada de grandes eventos populares, como o carnaval e o festival de praia. No entanto, o silêncio em torno do Festival do Abacaxi tem gerado desconforto entre os produtores rurais, comerciantes e moradores, além de se tornar combustível para o debate político local.

    E há razão para isso: o festival é mais do que uma festa — é um instrumento de valorização simbólica e econômica do produto que mais representa Tarauacá no imaginário acreano e nacional.

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