A movimentação do cenário político em Brasília, que forçou a mão de Lula após a saída antecipada do ministro Barroso, deu ao presidente a oportunidade de matar dois coelhos com uma cajadada só.
Unindo urgência judicial com estratégia eleitoral, Lula escolhe o advogado-geral da União para preencher a vaga de Barroso no STF – o evangélico Jorge Messias.
Ainda não oficilizada a escolha, o perfil já é considerado decidido, pois atende um ponto inegociável para o presidente – a confiança.
De quebra, vem o bônus do voto evangélico.
Ligado a igrejas evangélicas, sua indicação é vista como um sinal claro para “derrubar essa tese que o presidente lula não gostaria dos evangélicos”, neutralizando a narrativa da oposição e abrindo uma ponte de diálogo com esse eleitorado crucial.
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