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    Oruam reage à prisão de Buzeira, investigado por lavagem de dinheiro

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    O rapper Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, o Oruam, se manifestou, por meio de suas redes sociais, após a prisão do influenciador digital Bruno Alexssander Souza Silva, conhecido como Buzeira.

    Oruam, que foi solto recentemente após permanecer mais de dois meses detido no Complexo Penitenciário de Gericinó, compartilhou uma foto ao lado da noiva, Fernanda Valença, no casamento do influencer e da esposa dele, Hillary Yamashiro.

    Na legenda, o rapper escreveu: “Liberdade, meu amigo”. Na mesma publicação, Oruam comentou que os seguidores não sabem o que acontece nos bastidores.

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    Oruam se manifestou na tarde desta terça-feira (14/10)

    Reprodução/Instagram

    Tráfico e lavagem de dinheiro

    Buzeira foi preso por suspeita de envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro ligado ao tráfico internacional de drogas que movimentou cerca de R$ 630 milhões.

    A ação faz parte da Operação Narco Bet, deflagrada nesta terça-feira (14/10), que apura o uso de sites de apostas e criptomoedas para ocultar dinheiro do tráfico.

    Segundo fontes da investigação, Buzeira teria atuado como figura de fachada para movimentações financeiras, emprestando sua imagem e empresas para viabilizar transações suspeitas no setor de apostas e rifas virtuais.

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    Reprodução

    Ligado a veleiro com toneladas de cocaína e ao PCC

    A PF revelou que recebeu R$ 19,7 milhões de um empresário investigado por enviar três toneladas de cocaína para a Europa

    O dinheiro foi recebido por uma empresa dele, a Buzeira Digital e enviado por  Rogério Morgado, que, segundo a PF, foi o responsável por enviar, em 2023, um veleiro carregado com três toneladas de cocaína para a Europa. O empresário é apontado como líder da organização criminosa.

    A embarcação, de nome Lobo IV, foi apreendida entre o arquipélago de Cabo Verde e as Ilhas Canárias pela Marinha dos Estados Unidos. O episódio deu origem à Operação Narco Vela, que investigou como o Primeiro Comando da Capital (PCC) montou um esquema de compra e preparação de barcos para enviar drogas a outros países.