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    Processada, Virginia nega dívida e acusa montador de falsificação

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    A coluna Fábia Oliveira descobriu que Virginia Fonseca contestou, em setembro, uma cobrança feita judicialmente por um prestador de serviços. A influenciadora apresentou sua versão da história e desmentiu o montador de móveis.

    O que aconteceu?

    Como esta coluna já revelou, Virginia foi acionada no Juizado Especial Cível da Comarca de Londrina, no Paraná, pelo montador e vendedor Cleber Salgado Masson que diz ser credor da famosa em um título executivo de confissão de dívida.

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    Segundo ele, Virginia assumiu no documento o pagamento de um valor de R$ 23.480. Assinado em 2020, este seria referente a serviços prestados em favor da famosa de mão-de-obra, manutenção e instalação de móveis em uma sala comercial. Cleber alegou que Virginia pagou somente a entrada do serviço, uma vez que teria parcelado o débito.

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    Virginia rebate provocação de MC Poze após gol de Vini Jr.

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    Virginia Fonseca

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    Virgínia Fonseca

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    Virginia Fonseca

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    A influencer Virginia Fonseca

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    Na Justiça, ele pediu que Virginia pague o montante atualizado de cerca de R$ 57 mil e, caso o valor não seja quitado, a famosa tenha seus bens penhorados e seu nome seja registrado no cadastro de inadimplentes.

    Defesa de Virginia Fonseca

    No documento ao qual a coluna teve acesso, a apresentadora diz nunca ter contratado os serviços de Cleber Salgado. Diz, ainda, não reconhecer o Instrumento de Confissão de Dívida apresentado no processo, tão pouco a assinatura que seria supostamente sua.

    Virginia pontuou que, ao contrário do que afirma o montador, a sala comercial objeto do conflito estava vazia, sem móveis instalados. A famosa juntou aos autos um termo de vistoria de quando alugou o espaço para um terceiro apenas dois meses após a suposta instalação, atestando a ausência de qualquer móvel.

    Complementando, Virginia Fonseca afirmou que o documento com a confissão da dívida foi claramente forjado e acusou o montador de agir de má-fé, buscando ganhos indevidos às custas de sua fama e fortuna.

    De forma mais detida, Virginia explicou que o instrumento de confissão tem falhas, uma vez que não possui nota fiscal, descrição dos supostos serviços ou forma de pagamento, evidenciando sua falta de legitimidade.

    A dona da We Pink esclareceu, ainda, que assina todos os documentos eletronicamente, em especial por conta de sua exposição pública. A confissão de dívida apresentada por Cleber, em contrapartida, exibe uma assinatura física, o que seria uma falsificação grosseira.

    Após a defesa de Virginia, chamada nesses casos de “embargos à execução”, Cleber Salgado será intimado para se manifestar.