Portal Estado do Acre Notícias

Rafael Sampaio é candidato a presidente do Sindepo-DF

rafael-sampaio-e-candidato-a-presidente-do-sindepo-df

Rafael Sampaio é candidato a presidente do Sindepo-DF

Rafael Sampaio registrou candidatura a presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Distrito Federal (Sindepo-DF).

Sampaio comandou, entre 2017 e 2022, o sindicato que representa mais de 600 delegados, entre servidores da ativa e aposentados. Ele volta ao jogo agora, após um mandato distante do Sindepo-DF.

Delegado da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) há 20 anos, Sampaio travou embates com o então governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), e chegou a dizer que ele “mentiu várias vezes” para os policiais.

Na campanha atual, Sampaio defende maior articulação do Sindepo com os Poderes. “O sindicato precisa articular para que os processos legislativos avancem, o que não está acontecendo no tempo que se espera. O próprio acordo já inviabilizou o prazo que o GDF tinha proposto para o início do reajuste salarial, que era a partir de setembro. Isso gerou um prejuízo para nós e, com essa morosidade, a gente fica preocupado se ainda este ano vai conseguir a implantação do reajuste”, afirmou.

Leia também

A chapa liderada por Sampaio disputará a presidência do Sindepo-DF com o grupo que comanda o sindicato atualmente. A presidente Cláudia Alcântara concorre à reeleição.

Reajuste

As eleições estão marcadas para daqui menos de um mês, em 12 de novembro. A campanha ocorre em meio à incerteza sobre o reajuste salarial acordado com o governo federal, de até 27,27%, que ainda não foi aprovado no Congresso Nacional.

A categoria, porém, não obteve a paridade com a Polícia Federal, principal reivindicação dos policiais civis.

Apesar de o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) vetar a paridade salarial da PCDF com a PF, os sindicatos dos policiais exaltaram participação de parlamentares vinculados ao governo federal. A situação causou estranhamento nos bastidores políticos por possível “partidarização” das entidades, já que os políticos locais que pavimentaram o encaminhamento da mensagem defendendo a paridade com a PF mal foram lembrados.

Sair da versão mobile