Tainá Castro se manifestou após perder um processo judicial contra o ex-marido, Léo Pereira. Em nota, a influenciadora afirmou que a ação foi movida após o descumprimento de um acordo firmado entre as partes e que entrou com um recurso pedindo revisão da decisão.
“O processo teve início porque, após o prazo legal de 30 dias para o pagamento da parte que lhe cabia na divisão de bens, o valor não foi pago. Diante disso, seguindo orientação jurídica, foi necessário entrar com uma ação para garantir o cumprimento do que já havia sido acordado”, disse em nota enviada ao portal LeoDias.
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A ação em questão envolvia a cobrança de pouco mais de R$ 1 milhão do jogador, referentes à pensão alimentícia e à partilha de bens do ex-casal. Segundo o jornal Extra, o juiz entendeu que o pagamento foi efetuado por Léo Pereira um dia após a definição do valor, o que torna as alegações de Tainá infundadas e pouco críveis.
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Éder Militão e Tainá Castro posam juntos e de óculos escuros
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Tainá Castro e Léo Pereira com os filhos, Helena e Pedro, no Natal
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Éder Militão e Tainá Castro posam juntos e sorridentes para as redes sociais
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Tainá Castro e Léo Pereira
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Éder Militão e Tainá Castro
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O magistrado ainda isentou o jogador do Flamengo de qualquer pagamento a mais para a ex-mulher, hoje casada com Éder Militão. Desta forma, Tainá Castro terá de arcar com as custas processuais, além dos honorários dos advogados, que representa 10% do valor exigido por ela.
Leia a nota completa:
“Em respeito a todos que acompanham minha trajetória e diante das recentes publicações sobre um processo judicial envolvendo a divisão de bens com meu ex-companheiro, venho esclarecer os fatos de forma transparente.
O processo teve início porque, após o prazo legal de 30 dias para o pagamento da parte que lhe cabia na divisão de bens, o valor não foi pago. Diante disso, seguindo orientação jurídica, foi necessário entrar com uma ação para garantir o cumprimento do que já havia sido acordado.
Cerca de dez meses depois, conforme os registros, o pagamento foi realizado. No entanto, como o processo já estava em andamento, houve a continuidade natural da ação, com a incidência de juros e encargos referentes ao período de atraso.
Posteriormente, o juiz entendeu que caberia a mim o pagamento de honorários, por ter sido reconhecido o pagamento por parte dele. Entretanto, essa decisão não levou em consideração o atraso significativo no cumprimento da obrigação. Por isso, ingressei com um recurso, comprovando os atrasos e solicitando o esclarecimento e a revisão dessa decisão.
Reforço que nunca houve qualquer intenção de agir de forma indevida e que apenas busquei, dentro da lei, assegurar meus direitos diante de um descumprimento.
Agradeço a compreensão e reitero meu compromisso com a verdade e com a resolução harmoniosa dessa situação”.