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Tarcísio volta a atacar PT e defende privatização de estatais em SP

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Tarcísio volta a atacar PT e defende privatização de estatais em SP

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), criticou nesta quinta-feira (16/10) o déficit de empresas estatais federais sob a gestão atual do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para defender a privatização de empresas paulistas.

Nas redes sociais, o governador compartilhou trecho de uma reportagem que mostra um gráfico do cenário das estatais no Brasil, baseado em dados do Banco Central (BC). Neste ano, segundo o documento, as estatais federais tiveram déficit de R$ 5,52 bilhões no acumulado de janeiro a julho. Em 2024, ficou em R$ 8,01 bilhões, enquanto, em 2023, R$ 2,2 bilhões.

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“As estatais sempre dão prejuízo nos governos do PT. Eles têm o que eu chamo de desconhecimento detalhado do assunto no que diz respeito à gestão pública”, escreveu Tarcísio.

“Aqui em São Paulo a gente privatizou estatais, ajustou as contas e tem responsabilidade com o dinheiro dos paulistas”, acrescentou.

No início deste ano, quando o BC divulgou resultados das estatais de 2024, a ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, criticou a metodologia do relatório, dizendo que déficit não seria sinônimo de rombo. Naquele caso, o resultado levou em consideração apenas a diferença entre receitas e despesas, gerando um resultado deficitário mesmo que as empresas tivessem lucro.

“Das 11 empresas que têm déficit, nove têm lucro. Portanto, não é rombo”, afirmou a ministra. “O Tesouro não vai arcar com isso. Não é um rombo. É um resultado pelo fato dessas empresas estarem gastando dinheiro que está em caixa, terem aumentado os investimentos”, explicou à época.

É a segunda semana seguida que Tarcísio usa as redes sociais para atacar o PT. Na quinta-feira da semana passada, ele fez um vídeo sobre a Medida Provisória (MP) editada como alternativa ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Na publicação, o govenador disse que é alvo de uma campanha de ataque dos petistas e pediu ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT): “Tenha vergonha”.

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