O apresentador Gominho usou suas redes sociais nesta segunda-feira (6/10) para comentar sobre os desafios que tem enfrentado nos últimos dias.
Além de lidar com a suspeita de conjuntivite, ele teve as contas bancárias esvaziadas por criminosos na semana passada. No desabafo, relembrou também a morte da amiga Preta Gil, em julho, aos 50 anos.
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Calma diante do golpe
“Cheguei no Rio, fui lá na delegacia, fiz o boletim de ocorrência e agora é dar o B.O. para o pessoal do banco e eles resolverem isso”, contou Gominho nos Stories do Instagram, mencionando que existe a possibilidade de recuperar o dinheiro desviado.
O influenciador destacou que tem recebido muitas mensagens de pessoas que passaram por situações semelhantes.
“E muita gente me perguntando assim: ‘Nossa, mas você está tão calmo, né? Pegaram o seu dinheiro todo’… Que nem era muito”, disse, em tom de deboche, antes de explicar a razão de sua serenidade diante do golpe.
“Eu perdi duas amigas em menos de meses. Perdi a Preta e, depois de um mês, perdi minha grande amiga de infância. Então, assim, eu sei que estou sem dinheiro, que deu merda, mas, não vou ficar me desesperando, não. Porque tem sempre coisa pior. Perder um amigo sempre é pior. O dinheiro a gente corre atrás”, desabafou.
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Suspeita de conjuntivite
Além das questões financeiras, Gominho comentou sobre seu estado de saúde: “E ainda está para vir uma conjuntivite, tá? Desde ontem à tarde começou [a irritação]. Eu tô numa… Tô ótima”, brincou, explicando que, por conta da irritação no olho, não vai trabalhar nesta segunda-feira.
Sem acesso ao celular após o assalto, ele revelou que tem usado seu Apple Watch para se comunicar. “Eu tenho conversado com as pessoas pelo Apple Watch, estou consigo usar como celular. Eu fico com fone, respondo as pessoas por SMS. Estou muito anos 2000”, contou, acrescentando com bom humor: “Ai, tem que rir para não chorar”.
O crime que afetou o apresentador envolveu furto e fraude financeira: os criminosos esvaziaram suas contas, realizaram empréstimos em seu nome e transferiram todo o dinheiro disponível, burlando mecanismos de segurança como senhas e reconhecimento facial.