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    Veja os fuzis internacionais apreendidos em megaoperação contra o CV

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    O delegado da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro Vinicius Domingos publicou nas redes sociais imagens dos fuzis apreendidos durante a megaoperação considerada a mais letal da história do estado, realizada na terça-feira (28/10).

    No vídeo, Domingos explicou: “O CFAE [Coordenadoria de Fiscalização de Armas e Explosivos da Polícia Civil] está analisando os fuzis apreendidos, que em seguida serão enviados à perícia”.

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    Em uma análise preliminar, o delegado destacou:

    • 11 fuzis G3 (alemães);
    • 13 FALs (belgas);
    • 16 AK-47 (russos);
    • O restante AR, fuzis americanos.

    “Chamou a atenção que a maior parte dos fuzis da plataforma AR — mais de 90% — são cop fakes, ou seja, falsificados”, ressaltou Domingos.

    Veja o que o delegado disse: 

    O arsenal de guerra encontrado nas mãos do Comando Vermelho (CV), nos complexos do Alemão e da Penha, revela o poder bélico milionário da facção. Só em fuzis, foram apreendidas 91 armas longas, avaliadas em cerca de R$ 5,4 milhões, segundo estimativas da Polícia Civil.

    No total, foram 118 armas de fogo, incluindo pistolas, um revólver e 14 artefatos explosivos, todos prontos para uso e equipados com acessórios de precisão, como lunetas e miras holográficas, capazes de aumentar alcance e letalidade dos disparos.

    Imagens: 

    18 imagensCorpos deixados em via do RioCadáveres foram deixados na Praça São Lucas, na PenhaCadáveres foram deixados na Praça São Lucas, na PenhaCorpos deixados em via do RioFechar modal.1 de 18

    Morador retira cadáveres após megaoperação das forças de segurança no Rio

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    Corpos deixados em via do Rio

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    Cadáveres foram deixados na Praça São Lucas, na Penha

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    Cadáveres foram deixados na Praça São Lucas, na Penha

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    Corpos deixados em via do Rio

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    Cadáveres serão recolhidos

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    Megaoperação no Rio deixa mais de 100 mortos

    Tercio Teixeira/Especial Metrópoles

    Operação mais letal da história do RJ

    A megaoperação mobilizou cerca de 2.500 agentes em 26 comunidades dos complexos da Penha e do Alemão, deixando cenário de horror e devastação. Moradores foram flagrados tentando recolher e cobrir corpos espalhados pelas ruas.

    Imagens mostram carros abarrotados de cadáveres e pessoas tentando cobrir os mortos com panos. Os corpos foram enfileirados na Praça São Lucas, na Penha, transformando o local em um cenário sem precedentes.