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    Veja quais são os vilões da prévia de inflação em outubro

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    O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA -15), que mede a prévia da inflação oficial do país, apresentou alta de 0,18% em outubro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (24/10) pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE).

    O principal motivo de alta, segundo a pesquisa, foi o grupo de transportes, com avanço de 0,41%, puxado pelos combustíveis. O etanol apresentou alta de 3,09%, enquanto a gasolina e o óleo diesel cresceram 0,99 e 0,01%, respectivamente.

    Além disso, no mesmo grupo, passagens aéreas registaram alta de 4,39% no mês de outubro.

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    Semana do Cinema Nacional

    A Semana do Cinema Nacional, realizada entre os dias 16 a 20 de setembro, com ingressos a R$ 10, fez com que o item cinema, teatro e concertos, no grupo Despesas Pessoais, tivesse aumento de 2,05% em comparação com o mês anterior.

    “Foram dois meses consecutivos de núcleo de serviços mais fracos, o que é meritório e indica algum alívio das pressões subjacentes, mas parte desse movimento reflete fatores temporários, como promoções pontuais em itens de lazer, a exemplo das entradas de cinema”, explica o economista Leonardo Costa, do ASA.

    Alimentação

    No grupo Alimentação e bebidas, foram registradas apenas duas altas, no óleo de soja, 4,25% e nas frutas, 2,07%. Nesse sentido, o gás de botijão aumentou 1,44% no mês e o aluguel residencial avançou 0,95%.

    Confira a variação dos grupos na prévia da inflação de outubro: 

    • Alimentação e bebidas: -0,02%;
    • Habitação: 0,16%;
    • Artigos de residência: -0,64%;
    • Vestuário: 0,45%;
    • Transportes: 0,41%;
    • Saúde e cuidados pessoais: 0,24%;
    • Despesas pessoais: 0,42%;
    • Educação: 0,09%;
    • Comunicação: -0,09%;

    Confira o impacto dos grupos na prévia da inflação de outubro: 

    Alimentação e bebidas: 0%;
    Habitação: 0,02%;
    Artigos de residência: -0,02%;
    Vestuário: 0,02%;
    Transportes: 0,08%;
    Saúde e cuidados pessoais: 0,03%;
    Despesas pessoais: 0,04%;
    Educação: 0,01%;
    Comunicação: 0%;