A coluna Fábia Oliveira descobriu, com exclusividade, que a batalha judicial entre o Partido dos Trabalhadores (PT) e Jojo Todynho teve uma reviravolta. Isso porque o caso acaba de ganhar uma “casa nova”.
Na última a quarta-feira (26/11), o juiz Antonio Alves Cardoso Junior, da 28ª Vara Criminal da Capital do TJRJ, esclareceu haver um conflito de competências no caso. Segundo o magistrado, a competência para julgar crime de difamação na internet é fixada com base no local onde o delito se consumou.
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No caso concreto, o PT acusa Jojo de difamá-lo durante uma entrevista que concedeu a um podcast, o Conversa Paralela. O conteúdo foi transmitido ao vivo no canal do Youtube da empresa Brasil Paralelo. A empresa, que disponibilizou o conteúdo ofensivo ao PT, tem domicílio na cidade de São Paulo. Diante disso, o juiz decidiu declinar a competência para julgar o processo para uma das Varas Criminais do Tribunal de Justiça de São Paulo.
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Jojo Todynho posa de cabelos soltos e look jeans
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Jojo Todynho posa séria para as redes sociais
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Jojo Todynho posa de look preto, óculos e cabelos presos
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No próprio dia 26/11, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro manifestou ciência da decisão. Jojo Todynho e o Partido dos Trabalhadores também serão intimados.
A mudança de foro anuncia um novo capítulo no polêmico embate e pode aumentar a espera até que uma sentença seja anunciada. Vale lembrar que, antes do anúncio da nova rota, o MPRJ defendeu a rejeição da ação e afirmou não haver justa causa na trama, uma vez que a influencer não teria especificado a conduta do Partido dos Trabalhadores ou ofendido sua reputação.
A manifestação favorável ao lado de Jojo Todynho pode influenciar o desfecho do caso a ser definido, agora, pelo TJSP.
Relembre a polêmica
O caso começou em 2023, quando Jojo Todynho afirmou, durante uma entrevista, que teria recebido uma proposta de R$ 1,5 milhão para apoiar a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo ela, o contato ocorreu inicialmente por telefone e foi formalizado apenas durante um almoço.
O PT, por sua vez, nega as acusações e sustenta que as declarações são falsas e prejudicam a imagem do partido.