Adriane Galisteu respondeu os questionamentos sobre como o seu atual marido, Alexandre Iodice, reage às homenagens que ela faz para o ex-namorado, Ayrton Senna. A apresentadora lançou na quinta-feira (6/11) Meu Ayrton, série da HBO Max, em que narra a sua versão sobre seu relacionamento com o ídolo da Fórmula 1.
“Nunca teve uma conversa porque o Alê já era meu amigo antes. A gente se conhece há bastante tempo. Ele sempre acompanhou a minha vida, assim como eu acompanhei a dele. Acho que para um relacionamento funcionar, tem que ter algumas bases além do tesão, do amor e da paixão”, disse ela.
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E continuou: “Tem que ter confiança e admiração. Se rolar um ‘eu gosto da tua vida da metade para frente’, isso vai ter um peso em algum momento. Quando você conhece alguém, você tem que comprar esse pacote todo da pessoa, do passado e como ela é hoje. Como ela vai ser, a gente vai descobrir junto. Mas é fundamental não rasgar a foto para poder se relacionar. Tem gente que apaga coisa para poder se relacionar. Está tudo errado, né? Passado também é história e também faz parte”, analisou.
Adriane Galisteu
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Reprodução/Arquivo Pessoal
Adriane Galisteu e Ayrton Senna
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Fã
Adriane Galisteu ainda pontuou que o marido também era um fã de Ayrton Senna.
“E o Alê também era fã do Ayrton. Então, a gente nunca nem conversou sobre isso. O Alê, mais do que meu marido, é o meu companheiro. Ele está ao meu lado, não está atrás e nem na minha frente. A gente acorda junto, trabalha junto, tem uma história maravilhosa e um filho lindo junto”, falou ela.
E acrescentou: “Não faz sentido ele não gostar da minha vida ou ele tentar mudar alguma coisa. Ele me ama com todos os meus defeitos, qualidades e passado. A mesma coisa sinto em relação a ele”.
Motivo das homenagens
Adriane Galisteu explicou o motivo de ainda homenagear Ayrton Senna:
“Falo dele no momento em que acho que faz sentido, quando alguém me pergunta; quando é um aniversário de vida ou de morte, eu posto nas minhas redes sociais. Ele foi muito importante na minha história. Eu nunca carreguei isso como fardo. Carrego isso como um escudo, isso me dá força”, disparou.
E encerrou: “Quando eu olho para trás e vejo onde eu estava, onde eu cheguei e tudo que passei para ser a mulher que eu sou hoje, vejo que ele tem muito a ver com tudo isso. Então, apesar de eu andar com as minhas próprias pernas e ter traçado esse caminho que foi difícil e continua não sendo fácil, vejo que aprendi a lidar com isso com uma força que vem muito dessa história”, explicou.