O criminalista Celso Vilardi afirmou à coluna que “desconhece” a informação de que seu cliente, conhecido como Beto Louco, tenha firmado delação premiada. Um dos mais renomados criminalistas do país, Vilardi também é o defensor do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Roberto Augusto Leme da Silva, o Beto Louco, e Mohamad Hussein Mourad são suspeitos de liderar um esquema criminoso que envolve toda a cadeia produtiva do petróleo — das usinas às bombas de postos de combustíveis — além de manterem relações com o PCC.



Beto Louco
Reprodução/TV Globo 
Operação carbono oculto

Avião apreendido em Operação Carbono Oculto
Divulgação/SSP
Carro apreendido em Operação Carbono Oculto
: Divulgação/SSP
Operação Carbono Oculto cumpre mandados de busca e apreensão
Divulgação/SSP

Operação da PF investiga relação do PCC com empresários
Material cedido ao Metrópoles8 de 10
Operação Carbono Oculto


Ambos estão foragidos, e há suspeitas de que estejam escondidos no Líbano, após uma temporada em Dubai.
Em outubro, a coluna revelou que Beto Louco admitia delatar políticos supostamente envolvidos no esquema de lavagem de dinheiro em troca de retornar ao Brasil sem ser preso. Mohamad, ligado à refinaria Copape, não demonstra a mesma disposição.
Nas últimas semanas, a informação de que ele fechou o acordo tem dominado as conversas políticas em Brasília e na Faria Lima.





