Cotado tanto para disputar o governo de Minas Gerais em 2026 quanto para ser indicado a uma vaga ao STF, o senador Rodrigo Pacheco (PSD) não compareceu à inauguração da primeira fábrica da Heineken no Brasil, realizada em Passos (MG), na quinta-feira (6/11).
Segundo apurou a coluna, o parlamentar — principal articulador para viabilizar o empreendimento da cervejaria na cidade onde cresceu — optou por não participar do evento em meio à indefinição sobre seu futuro político.
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Senador Rodrigo Pacheco
Vinícius Schmidt/Metrópoles
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Vice-presidente Geraldo Alckmin
Reprodução/CanalGov
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Advogado-geral da União, Jorge Messias
KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo
Pacheco ainda aguarda a decisão do presidente Lula sobre quem indicará para a vaga no STF aberta com a saída de Luís Roberto Barroso.
De acordo com fontes ouvidas pela coluna, o senador quer ouvir diretamente de Lula quem será o escolhido. O advogado-geral da União, Jorge Messias, é considerado o grande favorito no páreo.
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Caso a indicação de Messias se confirme, Pacheco pretende obter do presidente a garantia de que terá apoio político e recursos do Palácio do Planalto para concorrer ao governo de Minas, pois “não quer entrar para perder”.
A inauguração da fábrica contou com a presença do presidente global da Heineken, Dolf van den Brink, do governador Romeu Zema (Novo), do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), do presidente do PSD mineiro, Cássio Soares, e do prefeito de Passos, Diego Oliveira (PSD).
