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    Allan dos Santos dispara contra aliados de Bolsonaro após prisão

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    O comunicador bolsonarista Allan dos Santos criticou aliados de Jair Bolsonaro (PL-RJ) por “omissão” após a prisão preventiva do ex-presidente, no sábado (22/11). Em suas redes sociais, o conservador afirmou que “não adianta esperar” uma nova ação dos Estados Unidos contra a decisão do ministro Alexandre de Moraes (STF) se não existe mobilização de lideranças bolsonaristas para libertar Bolsonaro.

    Uma das críticas foi diretamente voltada ao governador Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina, estado no qual o filho de Bolsonaro, Carlos (PL-RJ), é pré-candidato ao Senado. Allan dos Santos também atacou senadores da direita que não participaram da vigília convocada por Flávio Bolsonaro (PL-RJ) em frente ao condomínio do ex-presidente, em Brasília.

    3 imagensMinistro Alexandre de Moraes recebeu pedido de visita de conselheiro de Direitos Humanos a Jair Bolsonaroallado Santos afirma que aliados de Bolsonaro não podem "esperar pelos EUA" para agir contra prisãoFechar modal.1 de 3

    Conselheiro de Direitos Humanos quer vistoria na carceragem da superintendência da Polícia Federal onde o ex-presidente Jair Bolsonaro está após prisão preventiva decretada por Moraes

    HUGO BARRETO/METRÓPOLES
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    Ministro Alexandre de Moraes recebeu pedido de visita de conselheiro de Direitos Humanos a Jair Bolsonaro

    BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto3 de 3

    allado Santos afirma que aliados de Bolsonaro não podem “esperar pelos EUA” para agir contra prisão

    Reprodução / Redes sociais

    Deputados e eleitores de Bolsonaro também se tornaram alvos do comunicador, que cobrou mais esforços pela anistia a condenados pelos atos do 8 de Janeiro.

    “O governador de Santa Catarina está publicando sobre futebol. Os senadores deixaram Flávio na vigília. Os deputados federais estão preocupados com eleições. O povo segue o dia a dia com as mesmas raras exceções de sempre”, disse Allan dos Santos.

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    “Não adianta esperar dos EUA o que nem mesmo a galera quer fazer. O que custa parar tudo e exigir anistia geral?”, reclamou.