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    Allan dos Santos pede intervenção de Trump em prisão de Bolsonaro

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    Em “carta aberta” a Donald Trump, o comunicador conservador Allan dos Santos pediu a intervenção do presidente dos Estados Unidos em uma eventual transferência de Jair Bolsonaro para o complexo penitenciário da Papuda, em Brasília.

    A carta, publicada nas redes sociais do comunicador, afirma que Trump deve ouvir “somente Eduardo Bolsonaro quando o assunto for o destino das vítimas do ministro Alexandre de Moraes”.

    3 imagensJair Bolsonaro foi condenado a 27 anos de prisão por tentativa de golpe de EstadoAllan dos Santos escreveu "carta aberta" a Trump pedindo interferência na prisão de Jair BolsonaroFechar modal.1 de 3

    Donald Trump, presidente dos Estados Unidos

    ONU/Reprodução2 de 3

    Jair Bolsonaro foi condenado a 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado

    Hugo Barreto/Metrópoles3 de 3

    Allan dos Santos escreveu “carta aberta” a Trump pedindo interferência na prisão de Jair Bolsonaro

    Reprodução / Redes sociais

    “O senhor já tem dialogado com Eduardo Bolsonaro, e sei que compreende o que está em jogo. Mas é vital que nenhuma outra voz, por mais próxima que pareça, interfira nesse canal de confiança. Somente Eduardo conhece a dor real de seu pai, o sofrimento psicológico e moral que ele vive como preso político, condenado sem crime, sem foro competente e sem o devido processo legal”, diz Allan dos Santos.

    “Querem lançar Jair Messias Bolsonaro a uma prisão comum, junto a membros do Primeiro Comando da Capital (PCC) — o maior grupo criminoso do país. Trata-se de uma tentativa clara de intimidação, de destruição pessoal e simbólica. O mesmo tipo de tática usada contra o senhor: destruir um líder para aterrorizar um povo”, afirma o comunicador.

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    “Xerife”

    Segundo Allan dos Santos, o Brasil estaria “sob a influência direta de uma rede que une narcotráfico, terrorismo e socialismo revolucionário”, financiando regimes de esquerda na América Latina.

    “Por isso, recorremos ao senhor — não como ‘xerife do mundo’, mas como guardião da liberdade ocidental. Pedimos apenas que os Estados Unidos olhem para o Brasil com benevolência e senso de justiça, ajudando-nos a resistir a esse avanço do totalitarismo”.