Todo mundo conhece alguém que já ensaiou uma “saída estratégica” no meio do expediente. Entre reuniões intermináveis, prazos apertados e cafés que já não fazem efeito, surge quem encontre — ou invente — uma brecha tentadora para uma fugidinha sexual durante o horário de trabalho.
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Mas, afinal, quais são as desculpas mais usadas por quem se arrisca nessa aventura clandestina? E por que elas funcionam tão bem? A sexóloga Alessandra Araújo explica que a fantasia da “corrida contra o relógio” costuma tornar tudo ainda mais excitante. Para ela, quando o tempo é escasso, a intensidade e o foco no prazer precisam ser máximos — e isso faz com que muita gente aposte em justificativas estratégicas.
“Se um dos parceiros tiver um trabalho em casa ou um horário flexível, usar a pausa do almoço pode ser uma janela rápida e intensa. A adrenalina de ter um tempo limitado pode ser excitante”, sugere.
Outra tática comum, segundo a sexóloga, é o que ela chama de “visita técnica de emergência”. A ideia é criar uma desculpa convincente para escapar por algumas horas sem levantar suspeitas. “Vale algo como: ‘preciso ir urgentemente à casa de fulano entregar um trabalho’. Situações que justificam uma saída imediata costumam funcionar bem.”
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Apesar das possibilidades, a sexóloga faz um alerta importante: “Embora seja divertida, a mentira deve ser usada com moderação para não criar desconfiança desnecessária.”
Segundo ela, a comunicação transparente continua sendo a base de qualquer relação — e aventuras no expediente só valem a pena quando não deixam rastros de tensão depois.
No fim das contas, as desculpas podem até variar, mas o objetivo é sempre o mesmo: quebrar a monotonia, reconectar-se com o prazer e viver, por alguns minutos, um suspense digno de filme. Querendo ou não, esse tipo de escapadinha continua alimentando o imaginário de muita gente… dentro e fora do escritório.
