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    Brasileirão 2026 pode ter 30% dos jogos disputados em grama sintética

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    Três equipes do Campeonato Brasileiro já utilizam o gramado sintético nos estádios. O Palmeiras, no Allianz Parque, Atlético-MG, na Arena MRV, e Botafogo, no Nilton Santos, são as equipes que já aderiram ao modelo artifical. E, mesmo em meio às polêmicas recentes, este número pode chegar a seis no Brasileirão de 2026.

    Caso Athletico Paranaense e Chapecoense confirmem o retorno à Série A, mais dois campos com gramado artificial serão incluídos no campeonato. Além disso, o Vasco negocia com o Botafogo para mandar algumas partidas no Nilton Santos, devido ao estado da grama de São Januário.

    5 imagensArena MRVArena CondáLigga Arena, do Athletico ParananeseAllianz ParqueFechar modal.1 de 5

    Estádio Nilton Santos

    Wagner Meier/Getty Images2 de 5

    Arena MRV

    Pedro Souza / Atlético3 de 5

    Arena Condá

    Cristiano Andujar/Getty Images4 de 5

    Ligga Arena, do Athletico Parananese

    Heuler Andrey/Eurasia Sport Images/Getty Images5 de 5

    Allianz Parque

    Alexandre Schneider/Getty Images)

    Caso esse cenário se concretize, 30% dos jogos do Brasileirão serão disputados em grama artificial.

    A opção pelo gramado de material sintético ainda é assunto polêmico no futebol brasileiro. Em 2024, jogadores se mobilizaram contra o relvado artificial, com o argumento que o modelo aumenta os riscos de lesão. Em contrapartida, outros defenderam o novo estilo de grama.

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    Proibição do gramado

    Nesse segunda-feira (10/11), o Flamengo enviou uma carta à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para solicitar a proibição dos “gramados de plástico”. Esta sugestão foi encaminhada à comissão aberta pela entidade para tratar de Fair Play financeiro.

    “Os gramados de plástico devem ser eliminados imediatamente de todos os torneios nacionais profissionais. A discrepância nos custos de manutenção entre gramados naturais e artificiais provoca desequilíbrios financeiros entre os clubes e prejudica a saúde física de jogadores e atletas”, alegou o Flamengo.