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Câmara de SP: CPI do Metanol implementa intérprete de Libras em sessão

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Câmara de SP: CPI do Metanol implementa intérprete de Libras em sessão

A CPI do Metanol, realizada nesta terça-feira (4/11), teve pela primeira vez uma sessão acessível, com tradução simultânea em Libras durante toda a reunião na Câmara Municipal de São Paulo. A iniciativa foi da presidente do colegiado, vereadora Zoe Martínez (PL).

Para garantir acessibilidade, a parlamentar destinou no gabinete um cargo exclusivo para a contratação de uma intérprete da Língua Brasileira de Sinais. A profissional, Talita Queiroz, traduziu toda a sessão.

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Isso permitiu a participação plena do assessor com deficiência auditiva Paulo Vieira, e de qualquer pessoa que acompanhava a sessão pela transmissão.

“Acessibilidade não pode ser apenas discurso, tem que acontecer na rotina. A Michelle Bolsonaro me apresentou o Paulo e chamei ele para nos ajudar nas pautas do gabinete que envolvem acessibilidade”, afirmou Zoe.

Segundo a vereadora, Paulo é responsável no gabinete pelas pautas de inclusão. Ele acompanha e orienta todas as ações relacionadas à acessibilidade.

CPI do Metanol

Após requerimento apresentado por Zoe Matínez, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou, no início de outubro, a criação de uma CPI para investigar a comercialização de bebidas alcoólicas adulteradas com metanol. A primeira reunião ocorreu na última terça-feira (28/10).

O novo colegiado tem sete membros, sob relatoria da vereadora Sandra Santana (MDB) e vice-presidência de Ely Teruel (MDB). Também integram o colegiado Adrilles Jorge (União), Celso Giannazi (PSol), Hélio Rodrigues (PT) e Sargento Nantes (PP).

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