Lindemberg Alves, assassino de Eloá Pimentel, teve uma rotina inesperada na cadeira. O criminoso foi condenado a 98 anos de prisão, mas, em 2013, a pena dele foi reduzida para 39 anos.
Atualmente, ele cumpre pena em regime semiaberto, mantendo rotina de estudos e trabalho dentro da Penitenciária de Tremembé II.
Por conta do bom comportamento, Lindemberg fez um pedido à Justiça de São Paulo para reduzir a pena após ter estudado e feito curso de empreendedorismo na prisão.



Caso Eloá: Refém ao vivo
Divulgação
Caso Eloá: Refém ao vivo
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Caso Eloá: Refém ao vivo
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Em março deste ano, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) atendeu o pedido e reduziu dois dias de pena pelo estudo e outros 107 dias de pena pelo trabalho.
Documentário
O crime contra Eloá Pimentel é retratado no documentário Caso Eloá: Refém ao Vivo, lançado pela Netflix nesta quarta-feira (12/11). A produção relembra em detalhes o sequestro e o assassinato da adolescente, ocorrido em 2008, quando a jovem tinha apenas 15 anos.
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O caso mobilizou o país: foram 100 horas de negociações com a polícia, que tentou de todas as formas resgatar Eloá com vida e impedir o desfecho trágico.
Após quatro dias de tensão, Eloá foi baleada pelo sequestrador. Ela chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos e teve morte cerebral.
O documentário traz depoimentos inéditos dos pais de Eloá, do irmão Douglas e da amiga Grazieli Oliveira, que falam publicamente sobre o caso pela primeira vez. A produção também conta com relatos de jornalistas e autoridades que acompanharam o crime.




