O conhecimento científico e a tecnologia têm diminuído os defeitos nos vinhos através de um controle mais preciso e baseado em dados de todo o processo produtivo. Entre eles, destacam-se viticultura de precisão, fermentação inteligente e controlada, avanços na microbiologia, análises laboratoriais avançadas, controle de oxigênio e higiene.
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Mesmo com todo o avanço tecnológico, o universo do vinho é extremamente vasto e a produção mundial ultrapassa 225,8 milhões de hectolitros, ou seja, 301 milhões de garrafas de vinho. Neste verdadeiro mar de vinhos, é natural que algumas garrafas apresentem defeitos. No universo da análise sensorial, compreender os defeitos é tão importante quanto reconhecer as virtudes do vinho.



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A presença de determinados compostos, microrganismos ou desvios de vinificação pode comprometer o equilíbrio aromático, o perfil gustativo e a expressão do terroir. A seguir, vamos conhecer os defeitos mais relevantes, suas origens e como se manifestam na taça.
Vale ressaltar que a identificação e o nível do defeito dependem tanto do conhecimento teórico e prático do degustador quanto da sua sensibilidade sensorial.
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