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    Crédito sustentável redefine o futuro produtivo da Amazônia

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    Entre agosto de 2024 e julho de 2025, o bioma Amazônia registrou uma área desmatada de 5.796 km², uma queda de 11,08% em relação ao período anterior. A melhora reflete o reforço da fiscalização e do sistema de monitoramento, mas também o avanço de modelos econômicos que estimulam a produção sustentável. 

    Apesar do desafio de conciliar crescimento econômico com preservação florestal, o Banco da Amazônia vem mostrando como é possível transformar o desenvolvimento da região em um processo que gera renda, fortalece comunidades e mantém a floresta em pé.

    Ao destinar crédito rural para sistemas produtivos integrados e regenerativos, a instituição ajuda a reverter a lógica da expansão de fronteira agrícola e transforma financiamento em instrumento de conservação da floresta.

    Crédito que gera transformação no campo

    Por meio de linhas como o FNO Rural Verde e o FNO Amazônia Sustentável, o Banco direciona recursos a projetos que regeneram áreas degradadas, reduzem emissões e integram atividades produtivas. 

    Somente no primeiro semestre deste ano, o Banco registrou um aumento de 17,8% no crédito rural em comparação com o mesmo período do ano anterior. 

    Esses financiamentos priorizam quem mais precisa: pequenos produtores, agricultores familiares, extrativistas e empreendedores locais, que encontram no crédito sustentável uma forma de ampliar a renda e fortalecer as comunidades.

    Um financiamento diferente dos outros

    Um diferencial importante do Banco da Amazônia é o modo como o crédito é concedido. Cada operação é acompanhada de assistência técnica e orientação especializada, assegurando que o investimento se converta em ganhos reais de produtividade, regeneração ambiental e autonomia econômica.

    Essas iniciativas apoiam modelos como a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), os sistemas agroflorestais e o uso de tecnologias de precisão no manejo do solo e da água ao mesmo tempo em que preservam a biodiversidade e aumentam a competitividade do campo amazônico sem ampliar fronteiras agrícolas.

    Essa combinação de financiamento e capacitação leva a uma transformação silenciosa, porém profunda, uma vez que o recurso financeiro só chega a quem se compromete com resultados sustentáveis, que preservem a biodiversidade.

    Ciclo virtuoso nas florestas

    O impacto se espalha para além das propriedades financiadas. Ao impulsionar práticas regenerativas, o Banco fortalece cadeias produtivas sustentáveis — desde insumos ecológicos e logística verde até tecnologias agroecológicas.

    Por isso, cada financiamento se torna também uma ação de política climática, que une crédito e inclusão social, fomentando uma nova economia rural baseada em inovação e responsabilidade ambiental.

    O resultado se traduz em novas oportunidades de trabalho, melhoria do padrão de vida e fortalecimento das redes comunitárias que ajudam a manter a floresta viva.

    Economia e ecologia caminhando juntas

    Na Amazônia, o futuro exige reconciliação entre economia e ecologia — e o Banco da Amazônia demonstra, todos os dias, que essa união é possível e necessária. Produzir sem desmatar não é apenas uma meta ambiental: é o caminho mais seguro para garantir prosperidade e permanência da floresta.

    Com mais de 80 anos de atuação no fomento regional, o Banco da Amazônia tem sido protagonista na construção de um novo modelo produtivo para a região, consolidando uma mudança estrutural nas práticas do campo.

    Ao transformar o crédito em um instrumento de desenvolvimento e conservação, a instituição prova que é mais do que possível produzir sem desmatar.

    Para preservar as florestas, precisa de reconciliação entre economia e ecologia — e o Banco da Amazônia investe cada vez mais para tornar essa união realidade.

    Banco da Amazônia

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