Dona do maior bumbum do Brasil – 130 cm, a DJ Vanessa Ataides está pronta para encarar um novo desafio: o mundo da motovelocidade. Apaixonada por adrenalina, ela revelou que quer competir e participar de track days, mas está enfrentando um obstáculo nada pequeno, literalmente.
“Estou tentando entrar de verdade nesse universo, treinar, entrar na pista… Mas não encontro um macacão que caiba em mim. É como se o mercado não estivesse preparado para corpos diferentes”, desabafou a influenciadora e modelo.
Leia também
-
Vanessa Ataídes vende beijo em “bumbum gigante” por valor inesperado
-
Maior bumbum do Brasil, Vanessa Ataídes posa nua para capa de revista
-
Vanessa Ataídes, dona do maior bumbum do Brasil volta a ser “virgem”
-
Assim com Deborah Secco, Vanessa Ataídes revela preferência na hora H
Já buscou soluções
Durante um bate-papo com a coluna, ela contou que já procurou diversas marcas especializadas em equipamentos de segurança, mas até agora nenhuma conseguiu adaptar um traje que ofereça a proteção necessária e, ao mesmo tempo, se ajuste ao seu corpo.
“As medidas femininas parecem ter um padrão que exclui muita gente. Eu quero competir com segurança, não com improviso. Isso mostra como ainda há barreiras para mulheres com corpos reais em certos esportes”, afirmou.
9 imagens
Fechar modal.
1 de 9
Vanessa Ataides desabafou sobre os desafios que vem enfrentando
Divulgação
2 de 9
Vanessa Ataides quer entrar para o mundo da motovelocidade
Divulgação
3 de 9
Vanessa Ataides posa na moto
Divulgação
4 de 9
Dona do maior bumbum do país, Vanessa Ataides enfrenta desafio na motovelocidade
Divulgação
5 de 9
Vanessa Ataídes faz pose sensual de lingerie preta
David Borges/Divulgação
6 de 9
Maior bumbum do Brasil, Vanessa Ataídes posa nua para capa de revista
David Borges/Divulgação
7 de 9
Vanessa Ataídes posa de biquíni
Divulgação
8 de 9
Vanessa Ataídes posa de maiô rosa
Divulgação
9 de 9
Vanessa Ataídes é clicada sentada na mesa da cozinha
Divulgação
Motivo para continuar
A musa fitness declarou que vê o episódio não como um obstáculo, mas como um novo motivo para levantar uma bandeira importante: representatividade e inclusão no esporte: “A moto é liberdade. Quero mostrar que mulheres com curvas, com corpos diferentes, também podem estar nesse meio. A pista não tem gênero, nem tamanho”, observou.
Além de buscar uma marca que aceite o desafio de criar o traje ideal, Vanessa Ataides planeja transformar essa experiência em conteúdo documental, mostrando os bastidores da sua entrada na motovelocidade do treino à superação pessoal.
“Meu sonho é me alinhar na pista, acelerar de verdade e inspirar outras mulheres a fazerem o mesmo. Porque coragem não se mede em centímetros se mede em atitude”, concluiu