A nova aparência de Elba Ramalho, 74, movimentou as redes sociais. Bastou a cantora publicar novos registros para que fãs e curiosos apontassem um rosto visivelmente rejuvenescido. Vieram elogios apaixonados — “linda, transformada e feliz” — e também especulações sobre procedimentos e filtros usados nas imagens.
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Enquanto alguns celebraram o resultado, outros afirmaram que as fotos estariam excessivamente editadas. Entre comparações bem-humoradas e críticas à suposta suavização digital, uma discussão ganhou força: afinal, o que está por trás desse visual mais jovem?
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Quem explica é a cirurgiã Ana Penha Ofranti, que afirma que o chamado “efeito ageless” representa uma mudança profunda no jeito de encarar o envelhecimento. A tendência, diz ela, não busca transformação radical, mas sim restauração, equilíbrio e naturalidade.
“O objetivo é resgatar vitalidade e harmonia sem alterar traços. A beleza madura passou a ser entendida como preservação, não correção”, afirma a médica ao Metrópoles.
Evolução dos procedimentos estéticos
Segundo Ana, os resultados que chamam atenção nas redes são fruto da evolução das técnicas cirúrgicas e regenerativas, que atuam nas camadas profundas do rosto. Procedimentos como reposicionamento profundo, que devolve sustentação interna sem rigidez, e enxerto de gordura purificada, usado para repor volume perdido, são pilares desse efeito.
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Elba Ramalho
Foto: Instagram/Reprodução
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Elba ramalho
Foto: Getty Images
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Elba Ramalho agitou e emocionou o público
IGO ESTRELA/METRÓPOLES
@igoestrela
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Elba Ramalho foi uma das atrações do festival Na Praia, em 14 de agosto
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Elba Ramalho foi uma das atrações do festival Na Praia, em 14 de agosto
KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo
Além disso, tecnologias como ultrassom microfocado e bioestimuladores de colágeno trabalham de forma progressiva, melhorando textura, viço e luminosidade. “Quando estrutura e superfície são tratadas juntas, a pele reflete luz com mais uniformidade, sem sinais de tração ou congelamento”, explica Ana Penha.
Essa busca por resultados sutis também acompanha uma mudança cultural: mulheres acima dos 60 querem manter sua identidade, não apagar o tempo. Pequenos ajustes que respeitam a história facial se tornam mais desejados do que intervenções drásticas.
Procedimentos que antes exigiam longos períodos de recuperação agora podem ser feitos entre compromissos, sem comprometer a aparência natural
Para a cirurgiã, o “efeito ageless” é o retrato desse momento. “O ideal contemporâneo não é parecer outra pessoa, e sim revelar o melhor de cada fase. Quando a técnica respeita a anatomia e privilegia sutileza, o resultado transmite saúde, confiança e autenticidade.”
