A França ameaçou proibir o acesso à plataforma de vendas on-line Shein no mercado interno após autoridades do país acusarem o site chinês de vender bonecas sexuais “com aparência infantil”. A acusação foi feita pelo escritório antifraude do país europeu, seguida da ameaça por um ministro do governo.
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O escritório antifraude da França acusou a Shein, no último sábado (1º/11), de vender bonecas sexuais de aparência infantil. Em uma declaração, a instituição afirmou que a descrição e a categorização dos itens no site tornavam difícil duvidar da natureza pedopornográfica do conteúdo.
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O ministro das finanças francês, Roland Lescure, emitiu uma declaração na qual afirma que, se as vendas continuassem, a França teria o direito de proibir o acesso à plataforma dentro do país. Lescure classificou os objetos vendidos como “horríveis e ilegais”.

Shein tira produtos do ar
A Shein afirmou ao veículo francês BFMTV que removeu imediatamente todos os produtos relevantes da venda assim que foram sinalizados. Quentin Ruffat, porta-voz da marca, declarou que a empresa leva a situação “extremamente a sério” e que esse tipo de conteúdo “vai contra todos os valores” que a empresa defende.
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Golpe das blusinhas: clientes da Shein no Brasil têm dados vazados
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