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Mãe que teve dedo arrancado já tinha sido amarrada pelo próprio filho

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Mãe que teve dedo arrancado já tinha sido amarrada pelo próprio filho

Maurício Roschel Gonçalves Garcia, de 28 anos, matou a mãe, Eliana Roschel, 61, professora aposentada, e já havia cometido outras agressões contra ela. Familiares revelaram que há cerca de dois anos Maurício amarrou a mãe com fita adesiva e roubou o dinheiro da conta bancária dela. Na época, Eliana não registrou a ocorrência, acreditando que o filho mudaria.

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Desta vez, após uma discussão em sua casa em Parelheiros (SP), Maurício empurrou a mãe, que bateu a cabeça em uma escada e ficou desacordada. Ele a colocou no sofá e fugiu, retornando dois dias depois. Ao encontrar o corpo sem vida, o estudante de Direito enrolou a mãe em um lençol, arrancou um dedo dela para acessar o celular e a conta bancária, colocou o cadáver no carro dela, desovou-o em uma estrada de terra e ateou fogo.

Veja imagens:

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Maurício Gonçalves Garcia, de 28 anos, empurrou a mãe durante a uma discussão e a deixou desacordada em casa

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Estudante de Direito, Maurício passou cerca de dez dias utilizando o celular da mãe para não levantar suspeitas

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A vítima era professora aposentada e foi morta pelo filho, aos 61 anos

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Maurício foi preso após assaltar um banco

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Familiares disseram que, há alguns anos, Maurício agrediu a mãe. Mas ela não registrou ocorrência por acreditar que ele mudaria

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Maurício foi preso preventivamente e aguarda as investigações

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Maurício foi preso no sábado (22/11) pela Polícia Civil de São Paulo e confessou o crime. A vítima tinha 61 anos. O crime, ocorrido em 10 de novembro, só foi descoberto após Maurício assaltar um posto de combustível.

Durante cerca de dez dias, Maurício usou o celular da mãe para tentar manter a rotina e evitar suspeitas, respondendo mensagens em seu nome. Familiares revelam que, há cerca de dois anos, ele já havia agredido a mãe, amarrando-a com fita adesiva e roubando seu dinheiro, mas ela não registrou a ocorrência, acreditando que ele mudaria.

Maurício foi encaminhado ao Centro de Detenção Provisória (CDP) do Cambuci, na zona central de São Paulo. A Justiça decretou prisão temporária de 30 dias enquanto a investigação segue em andamento.

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