Rio de Janeiro — Na tarde desta quinta-feira (6/11), autoridades políticas, bombeiros, delegados e policiais, entre outros agentes das forças de segurança, se reuniram no Theatro Municipal, no Centro do Rio de Janeiro (RJ), em uma missa de sétimo dia em memória dos policiais mortos durante os confrontos ocorridos na megaoperação deflagrada nos complexos do Alemão e da Penha, no último dia 28.
A cerimônia contou com a participação do governador Cláudio Castro (PL) e de representantes da cúpula de segurança do estado.
A missa também foi celebrada em homenagem aos policiais feridos e aos demais agentes das polícias Civil e Militar que participaram da ação.



Tita Barros/ Especial Metrópoles
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Os policiais mortos
Foram quatro policiais – dois civis e dois militares –baleados e mortos na operação. Conforme apurado pela coluna, 14 agentes e militares seguem internados.
Os policiais mortos foram identificados como:
• Marcus Vinicius Cardoso Carvalho, 51 anos, conhecido como Máskara.
• Rodrigo Velloso Cabral, 34 anos.
• Cleiton Serafim Gonçalves, 42 anos.
• Heber Carvalho da Fonseca, 39 anos.
Marcus, conhecido como Máskara, atuava como chefe da 53ª DP (Mesquita). Ele era amplamente reconhecido dentro da corporação. No dia anterior à operação, havia sido promovido ao maior cargo de investigador dentro da PCERJ.
Rodrigo ainda vivia o processo de celebrar a entrada na corporação. Havia assumido o cargo de agente da PCERJ há cerca de 40 dias, quando foi morto com um tiro de fuzil na cabeça.





