Um vídeo que mostra dois homens e uma mulher praticando sexo foi compartilhado em um aplicativo multiplataforma e circulou junto com a foto do perfil da modelo alagoana Gabriela Rodrigues, de 22 anos. A montagem, feita com o uso de Inteligência Artificial (IA), transformou a jovem na vítima mais recente de deepfake sexual em Maceió.
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“Fiquei sabendo através de uma amiga. Eu estava na academia, ela ligou para mim, dizendo que tinha um vídeo meu que estava rolando, que enviaram para o marido dela. E aí eu disse, claro que não sou eu. Então ela disse: mas é você, parece muito. Eu disse, manda esse vídeo pra mim. Quando ela mandou, aí eu vi que realmente não era, percebi logo o erro da montagem, que era a questão da minha tatuagem”, lembra a modelo.
O caso está sob investigação da Delegacia de Crimes Cibernéticos. Gabriela já registrou boletim de ocorrência e contratou um advogado. “Imediatamente, quem mandava o vídeo, mandava também o print do Instagram dela, atribuindo o vídeo à Gabriela. Assim que apareceu o vídeo, ela se posicionou e explicou a situação”, afirma o advogado Marcondes Costa.
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