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Motta fará “tentativa” de votar PL da Dosimetria, diz Aécio

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Motta fará “tentativa” de votar PL da Dosimetria, diz Aécio

O deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou à coluna, nesta quinta-feira (27/11), que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), fará uma nova “tentativa” de votar o “PL da Dosimetria”.

Segundo o tucano, o próprio Motta o contou que pretende fazer essa “tentativa” durante uma rápida conversa entre os dois na convenção em que Aécio reassumiu a presidência nacional do PSDB, na manhã de quinta.

Segundo Aécio — que participou das articulações iniciais pelo PL da Dosimetria em setembro —, Motta tentará novamente “construir um consenso” para votar a proposta antes do recesso de dezembro.

“Eu conversei rapidamente com o presidente Hugo sobre isso, que foi me prestigiar na nossa convenção. Foram representantes de sete partidos políticos, presidentes de partidos e líderes. Hoje, eu acho que ele vai fazer uma tentativa de recolocar essa questão da dosimetria para votar”, disse o novo presidente do PSDB em entrevista à coluna.

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Aécio previu que o cenário não será fácil. Segundo o tucano, é preciso primeiro saber se a redução de penas beneficiará ou não o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), um dos principais condenados pela trama golpista.

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Aécio Neves, presidente do PSDB

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Aécio Neves, presidente do PSDB

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Aécio Neves já foi candidato a presidente e governador de MG

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Aécio Neves, presidente do PSDB

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A trajetória do PSDB não apenas sublinha uma crise interna profunda, mas praticamente decreta o fim da relevância do partido no cenário político nacional.

Igo Estrela/Metrópoles

O deputado mineiro também ponderou que, para o tema avançar, é preciso acordar o texto previamente com o Senado. “Acho que o que está faltando é essa articulação maior com o Senado”, disse.

Aécio lembrou que essa convergência com os senadores é importante para não repetir o cenário da PEC da Blindagem, quando, segundo o tucano, a Câmara aprovou a proposta e acabou “mordida por cobra”.

A cobra a que Aécio se refere é o Senado, que, após forte repercussão popular negativa, arquivou a PEC da Blindagem, deixando o ônus da matéria apenas com os deputados federais.

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