Passava pouco das 20h quando as cortinas do Teatro Rival Petrobras abriram-se ao som de Abre-alas cantada por uma Patrícia Marx diferente. O canto continua primoroso, mas, aos 51 anos, a ex-vocalista do Trem da Alegria cresceu.
E ela mostra sua faceta politizada e humanista no novo show, dirigido pelo poeta e jornalista Christovam de Chevalier a partir do roteiro elaborado por ele juntamente com ela.
Leia também
-
Por que Mel Maia se afastou da mãe um ano antes de morte
-
Mel Maia elogiou relação com a mãe em entrevista dias antes de morte
-
Ivete Sangalo faz 1ª aparição após término com Daniel Cady. Veja
-
Sasha Meneghel fala sobre romance entre Marquezine e Shawn Mendes



Patrícia Marx
Reprodução/Luan Lopez
Patrícia Marx
Reprodução/Luan Lopez
“Estamos aqui para cantar um Brasil que é do Ivan, e que também é meu e é nosso”, declarou ela após botar o público que lotava a casa para cantar em coro com Charme do Mundo, em uma homenagem a Antônio Cícero e aos 70 anos de Marina Lima.
Homenageado pela cantora no seu mais recente trabalho, Ivan Lins fez-se presente com a balada Vieste e com a salsa “Ai, aí, ai, ai”, na qual Patrícia esbanjou sensualidade no palco iluminado nas cores do arco-íris, símbolo da luta LGBTQIA+.
Leia a matéria completa no NewMag, parceiro do Metrópoles.
