O Palácio do Planalto aproveitou a operação de “reorganização” da base aliada no Congresso para desmontar uma teia de cargos apadrinhados pelo PL de Jair Bolsonaro no governo.
Além de parlamentares do Centrão que não estavam votando com o governo no Legislativo, deputados do PL também perderam espaços que ainda mantinham na gestão Lula.
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Líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ)
HUGO BARRETO/METRÓPOLES
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Igo Estrela/Metrópoles
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Ao Metrópoles, ministra falou sobre relação com o Congresso e eleições
VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto
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CNU: MGI vai pedir Orçamento para nomear todo cadastro de reserva
Direção Concursos
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Sede do banco da Caixa Econômica Federal em Brasília, DF
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Planalto pressiona Correios a demitir funcionários e vender imóveis
Reprodução / Direção Concursos
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Fachada do Ministério da Agricultura: secretário recebeu R$ 50 mil de investigado
Carlos Silva/MAPA
Durante a operação, foram exonerados indicados do PL em uma vice-presidência da Caixa Econômica, em diretorias do Postalis (fundo de pensão dos Correios) e até no Ministério da Agricultura.
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A aliados, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, revelou que apadrinhados por deputados do partido do Bolsonaro comandavam superintendências regionais da pasta.
A operação, de acordo com integrantes da articulação política do governo, já acabou. Agora, o Planalto redistribui os cargos. O PL, obviamente, não será contemplado.
