O Complexo Penitenciário Tremembé, localizado no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, ficou conhecido como “presídio dos famosos” por abrigar presos que, em tese, poderiam ser vítimas de violência em outras penitenciárias, já que se envolveram em crimes de grande repercussão nacional.
A penitenciária ganhou ainda mais evidência por conta da série do Prime Video que retrata a história de diversos criminosos, com foco em Suzane von Richthofen, os irmãos Cravinhos, Elize Matsunaga, Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni.



Letícia Rodrigues (Sandrão), Marina Ruy Barbosa (Suzane von Richthofen) e Carol Garcia (Elize Matsunaga) em Tremembé
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Marina Ruy Barbosa (Suzane von Richthofen), Letícia Rodrigues (Sandrão) e Carol Garcia (Elize Matsunaga) em Tremembé
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Marina Ruy Barbosa como Suzane von Richthofen em Tremembé
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Marina Ruy Barbosa, Leticia Rodrigues e Carol Garcia em Tremembé
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Marina Ruy Barbosa, Leticia Rodrigues e Carol Garcia em Tremembé
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Outros criminosos “famosos” que não aparecem no seriado, como Robinho, Fernando Sastre, Ronnie Lessa e Thiago Brennand também cumprem pena lá. Lindemberg Alves e Roger Abdelmassih – representados na série – seguem no presídio.
Tremembé deve deixar de ser “presídio dos famosos”
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) informou, nessa segunda-feira (3/11), ao Metrópoles, ter sido comunicado pela Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) sobre Tremembé deixar de ser a cadeia dos famosos em um futuro próximo. “O Tribunal de Justiça de São Paulo foi cientificado sobre a mudança”, disse a Corte, em nota.
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Fontes no sistema penitenciário afirmam que o governo de São Paulo quer acabar com a fama do local. Um dos presídios que deve começar a receber esses presos é a Penitenciária de Potim, a 43 km de Tremembé.
“Estão esvaziando Potim e mandando para várias unidades. Tudo indica que alguns irão para lá”, afirmou uma fonte do sistema penitenciário à reportagem.
Sobre a movimentação dos presos, o TJSP afirmou ao Metrópoles que a SAP “possui discricionariedade para realizar a transferência de presos entre suas unidades, não sendo necessária autorização judicial”.
Já a SAP afirmou que “a unidade prisional opera dentro dos padrões estabelecidos de segurança e disciplina”. “As movimentações de custodiados são realizadas conforme o planejamento e os protocolos internos, que, por razões de segurança, não serão detalhados”, afirmou a pasta.




