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    Presidente do Miss Universo é investigado por tráfico internacional

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    Logo após a controversa coroação da candidata do México como Miss Universo 2025, o torneio está na mira de outra polêmica. Raúl Rocha Cantú, presidente do concurso, se tornou alvo de uma investigação do Ministério Público Federal mexicano. Ele é acusado de liderar um esquema internacional de tráfico de drogas, armas e combustível.

    4 imagensA mexicana Fátima Bosch Fernández foi coroada como Miss Universo de 2025Mexicana Fátima Bosch conquista Miss Universo 2025A modelo mexicana Fátima Bosch, vencedora da edição de 2025 do Miss UniversoFechar modal.1 de 4

    A mexicana Fátima Bosch Fernández foi coroada como Miss Universo de 2025

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    A mexicana Fátima Bosch Fernández foi coroada como Miss Universo de 2025

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    Mexicana Fátima Bosch conquista Miss Universo 2025

    Mohan Raj/Getty Images4 de 4

    A modelo mexicana Fátima Bosch, vencedora da edição de 2025 do Miss Universo

    Reprodução/Instagram @fatimaboschfdz

    Segundo o jornal mexicano Reforma, Rocha depôs à FGR (Fiscalía General de la República) e assinou um acordo de delação premiada nessa quarta-feira (26/11). A publicação aponta que ele é investigado como chefe de uma rede de contrabando de combustível por via fluvial entre a Guatemala e o México.

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    O órgão mexicano abriu um processo de investigação e expediu mandados de prisão contra 13 pessoas, incluindo funcionários públicos e membros de departamentos policiais. As autoridades afirmam que os dados ainda estão sendo apurados e, quando os indícios forem comprovados, a situação jurídica de Rocha será divulgada.

    Polêmica no Miss Universo

    A coroação de Fátima Bosch, do México, na última quinta-feira (20/11), gerou contestação entre jurados e concorrentes. A jurada e ex-Miss Canadá Natalie Glebova questionou a legitimidade do resultado, enquanto o jurado Omar Harfouch renunciou dias antes da final alegando fraude e acusando Rocha de favorecer a representante mexicana por sua ligação com a família dela. A organização nega a acusação.