A militar Sarah Beckstrom, de 20 anos, baleada durante um tiroteio próximo à Casa Branca, morreu nesta quinta-feira (27/11). O presidente Donald Trump confirmou o óbito em comunicado.
Integrante da Guarda Nacional da Virgínia Ocidental, Beckstrom havia sido deslocada para Washington, D.C., como parte da mobilização federal iniciada em agosto de 2025. Ela servia no 1º Batalhão de Infantaria e estava em patrulha de rotina quando foi atingida por um tiro, a cerca de 500 metros da residência presidencial.
A jovem passou por cirurgia, mas não resistiu. O outro militar ferido, Andrew Wolfe, 24 anos, permanece em estado crítico. Os dois soldados faziam parte do contingente enviado por Trump para reforçar a segurança na capital sob alegação de aumento da criminalidade.
5 imagens


Fechar modal.![]()
1 de 5
Tiroteio em Washington
Tom Brenner for The Washington Post via Getty Images
2 de 5
Local foi isolado para trabalho da polícia
Chip Somodevilla/Getty Images
3 de 5
Celal Gunes/Anadolu via Getty Images
4 de 5
Entre os feridos, estão dois agentes da Guarda Nacional
Chip Somodevilla/Getty Images
5 de 5
Andrew Leyden/Getty Images
Leia também
-
Morre militar baleada em tiroteio próxima à Casa Branca, diz Trump
-
O que se sabe sobre tiroteio que feriu 2 soldados perto da Casa Branca
-
Suspeito de tiroteio perto da Casa Branca é imigrante do Afeganistão
-
Vice de Trump reage a tiroteio perto da Casa Branca: “Sombrio”
Tiroteio perto da Casa Branca
O ataque ocorreu por volta das 14h30 (16h30 no horário de Brasília) dessa quarta (26/11), no cruzamento da 17th Street com a I Street, área turística e próxima a edifícios federais. Confira:

De acordo com a procuradora dos EUA para Washington, D.C., Jeanine Pirro, o suspeito disparou contra um dos militares e, em seguida, contra o segundo. Outros integrantes da Guarda Nacional reagiram e neutralizaram o atirador.
Pirro afirmou que o homem será acusado de agressão com intenção de matar, porte de arma durante crime violento e outros delitos — acusações que podem ser agravadas para homicídio em primeiro grau após a morte da militar.
O diretor do FBI, Kash Patel, disse que o caso é tratado como “ato terrorista”. Mandados de busca foram cumpridos em Washington e San Diego, na Califórnia.
A motivação do ataque segue desconhecida, mas as autoridades afirmam que o suspeito, identificado como Rahmanullah Lakanwal, um homem afegão de 29 anos, atuou sozinho.
