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    Quem era o policial assassinado por Mangabinha e outros bandidos do CV

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    O policial civil da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ) assassinado pelo traficante do Comando Vermelho (CV) Luiz Felipe Honorato Romão, o Mangabinha, e seus comparsas de facção, em maio deste ano, era José Antônio Lourenço (foto em destaque), de 39 anos.

    O investigador da unidade de elite da corporação foi baleado na cabeça durante uma operação na comunidade da Cidade de Deus, que tinha como alvo uma fábrica investigada por produzir e vender gelo sem autorização.

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    Após ser atingido, o policial civil chegou a ser socorrido e foi levado ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra Da Tijuca. No entanto, não resistiu aos ferimentos e teve o óbito declarado na unidade de saúde.

    5 imagensEle integrava a Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), unidade de elite da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ)Ele chegou a ser levado para um hospital, mas não resistiu aos ferimentosO policial foi atingido por um disparo na cabeçaNessa sexta (21), um dos suspeitos foi morto Fechar modal.1 de 5

    O assassinato ocorreu em 19 de maio de 2025, durante uma operação da Core na comunidade Cidade de Deus, na Zona Oeste do Rio

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    Ele integrava a Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), unidade de elite da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ)

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    Ele chegou a ser levado para um hospital, mas não resistiu aos ferimentos

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    O policial foi atingido por um disparo na cabeça

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    Nessa sexta (21), um dos suspeitos foi morto

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    Suspeito morto

    Na manhã desta sexta-feira (21), o Mangabinha foi morto durante uma operação da Core na Cidade de Deus.

    Segundo a corporação, Mangabinha reagiu à tentativa de captura e atacou os policiais, dando início a um confronto.

    Ele era considerado um criminoso de alta periculosidade. Foragido do sistema prisional, tinha cinco anotações criminais por associação para o tráfico, porte ilegal de arma, tráfico de drogas e resistência, além de dois mandados de prisão em aberto: um por evasão e outro pelo homicídio do policial da Core.

    A Polícia Civil destacou que Mangabinha havia se vangloriado publicamente, há cerca de seis meses, por ter participado dos ataques à equipe da Core, ocasião em que o agente José Antônio Lourenço Junior foi morto.

    Outros dois envolvidos na morte do policial também já haviam sido neutralizados. São eles: 

    • Gabriel Gomes da Costa, o Ratomen, gerente do tráfico na Cidade de Deus.
    • Ygor Freitas de Andrade, o Matuê, chefe do tráfico na Gardênia Azul.

    5 imagensEle exercia a função de soldado do tráfico, responsável pela segurança das lideranças e dos pontos de venda de drogasO Ratomen, também suspeito de participar do assasinato do policialTraficante conhecido como Matuê Ygor Freitas de Andrade, vulgo "Matuê", de 28 anos, é apontado como um dos responsáveis pela morte do policial da CORE, José Antônio LourençoFechar modal.1 de 5

    Luiz Felipe Honorato Romão, o “Mangabinha”, era integrante do Comando Vermelho

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    Ele exercia a função de soldado do tráfico, responsável pela segurança das lideranças e dos pontos de venda de drogas

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    O Ratomen, também suspeito de participar do assasinato do policial

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    Traficante conhecido como Matuê

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    Ygor Freitas de Andrade, vulgo “Matuê”, de 28 anos, é apontado como um dos responsáveis pela morte do policial da CORE, José Antônio Lourenço

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