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    Record pega leve e faz expulsões de A Fazenda parecerem um presente

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    A expulsão de Martina Sanzi de A Fazenda 17 reacendeu o debate sobre como a Record lida com casos de agressão dentro do reality show. Durante o confinamento, a ex-peoa arremessou um copo, que atingiu Tamires Assis, durante a confusão generalizada na festa Corrida Maluca.

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    A briga começou durante a apresentação do grupo Pixote, quando Martina, Duda Wendling e Carol Lek iniciaram uma discussão no meio da pista de dança. O que foi o suficente para aumentar o clima de tensão e a festa virou uma “guerra de bebidas”. Toda a repercussão dessa confusão e, também, a expulsão de Martina por agressão, foram assunto no Ministério da Fofoca.

    O episódio foi comentado por Lucas Pasin, colunista do Metrópoles, que avaliou a postura da emissora diante de situações semelhantes nas últimas edições.

    “A Record deveria ser mais exigente com isso. Porque parece que é fácil você estar de saco cheio do reality, não aguenta mais, acha que já rendeu o suficiente, e cava uma expulsão. Você sai com o seu cachê, sai fazendo todos os programas, sai na crista da onda. Parece que é um benefício você ser expulso. Já que você não vai perder o cachê, não vai ter que pagar multa e não vai ter que lidar com aquela situação que já se tornou insuportável”.

    Após a expulsão, Martina Sanzi se pronunciou nas redes sociais e pediu desculpas pelo comportamento dentro do reality. A ex-participante reconheceu o erro e afirmou que não teve a intenção de machucar ninguém. “Sei que perdi o controle e me arrependo profundamente”, declarou. Martina também agradeceu o apoio do público e disse que pretende seguir aprendendo com as consequências do episódio.

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