O ex-atacante Jô, com passagens por Corinthians, Atlético-MG e Seleção Brasileira, entre outros, acumula quatro prisões por falta de pagamento de pensão alimentícia em um intervalo de pouco mais de um ano e meio. A mais recente aconteceu nesta terça-feira (18/11) no Rio de Janeiro.
A primeira detenção ocorreu em 6 de maio de 2024, em Campinas, quando o jogador defendia o Amazonas. Na ocasião, policiais civis aguardaram a chegada da delegação no Estádio Moisés Lucarelli e cumpriram o mandado de prisão antes da partida contra a Ponte Preta, impedindo o atacante de sequer descer do ônibus para o jogo.
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Ex-atacante Jô é preso no Rio de Janeiro
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Meses depois, em 18 de dezembro do mesmo ano, Jô voltou a ser preso, desta vez em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Agora atleta do Itabirito, ele havia acabado de sair do treino quando foi abordado e levado à delegacia. O mandado tinha sido expedido pelo Tribunal de Justiça da Bahia. Após prestar depoimento e negociar a pendência financeira, ele foi liberado.
A terceira prisão aconteceu em 12 de junho de 2025, no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. O ex-jogador foi detido ao desembarcar, novamente por atraso no pagamento de pensão, desta vez relacionada ao filho que teve com a influenciadora Maiara Quiderolly. A defesa reconheceu que o mandado já era conhecido e alegou dificuldades financeiras do ex-atleta.
Já a quarta, e mais recente detenção, ocorreu em 18 de novembro de 2025, na Praia da Barra, Zona Oeste do Rio de Janeiro. A 1ª Vara de Família de Jacarepaguá determinou a prisão após constatar 12 meses de atraso na pensão de um de seus filhos. Jô foi levado para a 16ª DP, na Barra da Tijuca.
Todas as prisões tiveram como motivo o não pagamento de pensões alimentícias referentes a diferentes filhos do ex-atacante.