A cantora gospel que morreu depois de lutar contra um câncer ósseo por três anos, em Niquelândia (GO), no Entorno do DF, era Adriana Lázara, de 28 anos.
Ela dividia nas redes sociais a rotina do tratamento e mensagens de fé. Mesmo durante as fases mais difíceis da doença, não deixou de cantar nos cultos da igreja que frequentava.
Leia também
-
Cantora gospel morre, aos 28 anos, no Entorno do DF
-
DNIT autoriza implantação de duas passarelas em cidade do Entorno
-
Lixão no Entorno do DF sofre novo desabamento, o segundo em 12 dias
Em janeiro, celebrou a recuperação após uma cirurgia de maxilectomia total, realizada para retirar um tumor maligno da maxila direita.
A cantora não tinha filhos e deixa o marido, conhecido nas redes como “o cheiroso da Adriana”. A morte dela gerou comoção entre familiares, amigos e seguidores, que publicaram homenagens nas redes sociais.
“Você foi guerreira, lutou até o fim. Só tenho agradecer a Deus pelo tempo que você ficou conosco. Sua bondade, humildade, e fé foram exemplos a serem seguidos. Te amaremos eternamente minha querida, e amada, Adriana”, disse Samara Andrade, prima da cantora.
Leia também
-
Cantora gospel morre, aos 28 anos, no Entorno do DF
-
DNIT autoriza implantação de duas passarelas em cidade do Entorno
-
Lixão no Entorno do DF sofre novo desabamento, o segundo em 12 dias
Em seu último registro na rede social, publicado no dia 26 de outubro, a cantora postou um vídeo em que canta em uma igreja, exercendo sua fé destacada por ela e seus seguidores. Na legenda, um recado: “aprenda com Deus a dançar na chuva”.
4 imagens
Fechar modal.
1 de 4
Reprodução 
2 de 4
Reprodução 
3 de 4
Reprodução 
4 de 4
Reprodução
Morte da cantora
A piora na saúde de Adriana teria ocorrido após o falecimento do pai, Geraldo Gomes da Silva, de 63 anos, semanas antes. O homem morreu em decorrência de um câncer no intestino e no fígado.
No dia do velório do pai, a cantora, que havia passado por uma sessão de quimioterapia recente, passou mal e precisou retornar ao hospital especializado em Goiânia.
De acordo com relato de familiares, Adriana estava muito debilitada e precisou ser intubada quando voltou a ser internada.
Ela teria sofrido uma parada cardíaca na noite de segunda-feira (24/11) e entrado em coma, vindo a falecer nessa terça-feira (25/11).
O velório de Adriana aconteceu nessa quarta-feira (26/11), em uma igreja de Niquelândia.