Quando o assunto é anemia e saúde intestinal, um ingrediente costuma passar despercebido na cozinha, mas tem potencial de protagonista: o amaranto. Pequena e de sabor neutro, essa semente concentra nutrientes que fazem diferença real no dia a dia, especialmente para quem enfrenta queda de ferro ou sofre com intestino lento.
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A nutricionista Juliana Andrade, colunista do Metrópoles, explica que o grande trunfo da semente de amaranto é sua combinação de ferro, proteínas e fibras. “Ele é naturalmente rico em ferro, algo essencial para prevenir anemia. E quando consumido com uma fonte de vitamina C, a absorção melhora bastante”, afirma. Segundo ela, outro diferencial é a presença de lisina, aminoácido difícil de encontrar em cereais e que contribui para um perfil proteico mais completo.
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Semente milenar cultivada pelos astecas e que, ainda hoje, é consumida como uma fonte poderosa de nutrientes para o organismo
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Amaranto grãos
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A semente não pode ser consumida em excesso por ocasionar gases e inchaço abdominal
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A semente dispõe de alto teor de proteína
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O amaranto favorece o cérebro e a energia por conter manganês e vitaminas do complexo B
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No intestino, o efeito é igualmente relevante. Juliana destaca que o amaranto reúne fibras solúveis e insolúveis, capazes de regular o trânsito, alimentar bactérias e promover um ambiente intestinal mais equilibrado. “Isso ajuda desde a saciedade até o controle do apetite. É uma semente pequena, mas com impacto grande”, salienta.
Como incluir a semente na rotina
Versátil, o amaranto se adapta a praticamente qualquer rotina. Segundo a nutricionista, pode ser consumido cozido, usado em panquecas, misturado ao iogurte ou incorporado a receitas doces e salgadas. Em flocos, fica ainda mais prático.
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Uma alimentação saudável, rica em nutrientes e equilibrada, fornece ao corpo os elementos necessários para um funcionamento adequado
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Para Juliana, incluir o grão no dia a dia é uma estratégia simples e eficaz: “É um alimento que fortalece o organismo de várias formas e ainda facilita o funcionamento do intestino. Vale a pena experimentar.”