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Sustentabilidade é sexy? Explore o prazer do sexo eco-friendly

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Sustentabilidade é sexy? Explore o prazer do sexo eco-friendly

Vamos apimentar as coisas no quarto, e não na Terra, que tal? Nesta semana ocorre a COP 30 em Belém, e muitas pessoas estão trabalhando em decisões para o futuro climático do mundo. Se você já parou para pensar em como reduzir sua pegada de carbono, é bem provável que mudar sua vida sexual nunca tenha entrado na sua lista de prioridades — embora devesse, na verdade — e aqui está o porquê.

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Além da moda sustentável, os defensores do meio ambiente agora endossam a adoção de uma vida sexual sustentável — que envolve o uso de brinquedos sexuais, lubrificantes, preservativos e outros produtos semelhante com uma pegada mais ecológica, para reduzir o impacto ambiental.

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O bem-estar sexual é considerado um dos pilares da boa saúde pela OMS

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A atividade sexual deve ser prazerosa em todas as etapas da vida

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O sexo é considerado uma atividade física

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Dito isso, o sexo ecológico não deve se concentrar apenas no que devolvemos ao planeta, mas também no que acabamos colocando em nossos corpos, sob rótulos atraentes como “potente” e “aventureiro”.

A boa notícia é que o ato sexual, em si, não é nada ruim para o meio ambiente. A má notícia é que, normalmente, produtos como camisinha, embalagens de lubrificante e o silicone dos sex toys podem ser nocivos ao planeta, sobretudo se descartados de forma incorreta.

A ginecologista e sexóloga Maria Carolina Dalboni comenta que o eco-sex envolve todas as formas de fazer sexo. A meta é reduzir o impacto ambiental. Para isso, a médica recomenda o uso de preservativos sustentáveis e biodegradáveis, feitos de látex natural ou materiais alternativos.

Maria Carolina também acrescenta que é importante pensar nos materiais usados. “É importante tentar usar materiais reciclados, mas não só o conteúdo, no caso de lubrificantes, como também a embalagem.”

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